segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Secretários participam de caminhada pelo Dia da Pessoa com Deficiência



O vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns, e a secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, participaram nesta sexta-feira (2) da caminhada pelo Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, em Curitiba. Com o tema “Curitiba abraça essa causa”, a mobilização reuniu cerca de 2 mil pessoas com deficiência auditiva, visual, mental ou motora, além alunos da rede municipal de educação especial, familiares, professores e funcionários.

Depois da caminhada – entre o calçadão da Rua XV de Novembro e a praça Osório –, o público assistiu a apresentações culturais. O evento, em sua sexta edição, foi organizado pela Prefeitura de Curitiba, em parceria com o Governo do Estado.

“Temos como objetivo assegurar o acesso e a qualidade de ensino para os alunos que têm necessidades educacionais especiais. Tudo o que é destinado à pessoa sem deficiência também deve ser destinado à pessoa com deficiência”, afirmou Arns, destacando as políticas públicas do Governo do Estado na área da educação especial.

Fonte: Secretaria de Estado da Educação do Paraná

sábado, 3 de dezembro de 2011

SOLIDÃO II




Estou...
Tão solitária..
Meu coração dói...
Minha cabeça...dói...
Meu corpo pede paz...
Minha alma mais ainda...
Estou sem rumo...
Sem destino...
Com vontade de morrer!
Nola amaro

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

"DIA MUNDIAL DE COMBATE À AIDS"


Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas - ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988.

O preconceito e a discriminação contra as pessoas vivendo com HIV/Aids são as maiores barreiras no combate à epidemia, ao adequado apoio, à assistência e ao tratamento da Aids e ao seu diagnóstico. Os estigmas são desencadeados por motivos que incluem a falta de conhecimento, mitos e medos. Ao discutir preconceito e discriminação, o Ministério da Saúde espera aliviar o impacto da Aids no País. O principal objetivo é prevenir, reduzir e eliminar o preconceito e a discriminação associados à Aids. O Brasil já encontrou um modelo de tratamento para a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, que hoje é considerado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) uma referência para o mundo. Agora nós, brasileiros, precisamos encontrar uma forma de quebrarmos os preconceitos contra a doença e seus portadores e sermos mais solidários do que somos por natureza. Acabar com o preconceito e aumentar a prevenção devem se tornar hábitos diários de nossas vidas.

Fonte: Secretaria de Estado da Saude do Distrito Federal