segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Secretários participam de caminhada pelo Dia da Pessoa com Deficiência
O vice-governador e secretário da Educação, Flávio Arns, e a secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, participaram nesta sexta-feira (2) da caminhada pelo Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, em Curitiba. Com o tema “Curitiba abraça essa causa”, a mobilização reuniu cerca de 2 mil pessoas com deficiência auditiva, visual, mental ou motora, além alunos da rede municipal de educação especial, familiares, professores e funcionários.
Depois da caminhada – entre o calçadão da Rua XV de Novembro e a praça Osório –, o público assistiu a apresentações culturais. O evento, em sua sexta edição, foi organizado pela Prefeitura de Curitiba, em parceria com o Governo do Estado.
“Temos como objetivo assegurar o acesso e a qualidade de ensino para os alunos que têm necessidades educacionais especiais. Tudo o que é destinado à pessoa sem deficiência também deve ser destinado à pessoa com deficiência”, afirmou Arns, destacando as políticas públicas do Governo do Estado na área da educação especial.
Fonte: Secretaria de Estado da Educação do Paraná
sábado, 3 de dezembro de 2011
SOLIDÃO II
Estou...
Tão solitária..
Meu coração dói...
Minha cabeça...dói...
Meu corpo pede paz...
Minha alma mais ainda...
Estou sem rumo...
Sem destino...
Com vontade de morrer!
Nola amaro
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
"DIA MUNDIAL DE COMBATE À AIDS"
Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas - ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988.
O preconceito e a discriminação contra as pessoas vivendo com HIV/Aids são as maiores barreiras no combate à epidemia, ao adequado apoio, à assistência e ao tratamento da Aids e ao seu diagnóstico. Os estigmas são desencadeados por motivos que incluem a falta de conhecimento, mitos e medos. Ao discutir preconceito e discriminação, o Ministério da Saúde espera aliviar o impacto da Aids no País. O principal objetivo é prevenir, reduzir e eliminar o preconceito e a discriminação associados à Aids. O Brasil já encontrou um modelo de tratamento para a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, que hoje é considerado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) uma referência para o mundo. Agora nós, brasileiros, precisamos encontrar uma forma de quebrarmos os preconceitos contra a doença e seus portadores e sermos mais solidários do que somos por natureza. Acabar com o preconceito e aumentar a prevenção devem se tornar hábitos diários de nossas vidas.
Fonte: Secretaria de Estado da Saude do Distrito Federal
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
HOMENAGEM AO GRANDE ESCRITOR MARK TWAIN
O doodle, como é conhecido o logo na página de buscas do Google, homenageia hoje o escritor e humorista americano Mark Twain. Se estivesse vivo, Twain completaria 176 anos.
A imagem é diferente das costumeiras e se estende por todo o cabeçalho da página. Ela mostra crianças pintando um muro e escrevendo a palavra Google nele.
Crescido na cidade de Hannibal, no Missouri, Twain começou sua carreira ajudando o irmão em um jornal, onde atuava como tipógrafo, impressor e colunista. Em seguida, trabalhou como piloto de barco a vapor e também como mineiro, antes de regressar ao jornalismo.
Em 1865, Twian publicou o conto “A célebre rã saltadora do Condado de Calaveras”, que atraiu a atenção da critica e do público para seus escritos.
Na sequência, vieram os romances “O Maior Romance Americano” (1884), “Aventuras de Huckleberry Finn” (1885) e “As Aventuras de Tom Sawyer” (1876). Com a projeção adquirida, Twain passou a se relacionar com elite cultural dos Estados Unidos, que incluía artistas, políticos e outros escritores.
Nascido no dia da passagem do cometa Halley pela Terra, Twian morreu aos 74 anos, em 1910, na véspera de uma nova passagem do astro. “Será a maior decepção da minha vida se eu não for embora com o cometa”, havia escrito ele antes.
Fonte: Exame.com
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Crônica: MEU DEUS, QUE DIA!
Acordo em sobressalto,despertador apitando alto,
levanto as mãos, acho que é assalto.
Meu Deus, que dia!
Vou para o banho contrariado,
hoje podia ser feriado,
trabalho chato, chefe malvado.
Meu Deus, que dia!
Chuveiro queima, que agonia,
saio tremendo da água fria,
derrubo a aliança no ralo da pia.
Meu Deus, que dia!
Esposa me vê sem a aliança,
diz que perdeu toda a confiança,
que vai embora com a criança.
Meu Deus, que dia!
Carro não pega, nem empurrando,
ainda em casa estou suando,
camisa nova já vai manchando.
Meu Deus, que dia!
O jeito é pegar o lotação,
numa freada eu vou ao chão,
e alguém ainda me passa a mão.
Meu Deus, que dia!
Não me seguro, falo besteira,
outro me xinga, levo rasteira,
quando percebo estou sem carteira.
Meu Deus, que dia!
Chego ao trabalho fora do horário,
chefe desconta do meu salário,
diz que eu sou um mau funcionário.
Meu Deus, que dia!
Café da firma está fraco e frio,
a estagiária me chama de tio,
quase a mando à que a pariu.
Meu Deus, que dia!
É muito trampo e pouco cascalho,
o chefe me empurra todo o trabalho,
aquele folgado do Carvalho.
Meu Deus, que dia!
Do Carvalho eu tenho a mesma idade,
mas faço o dobro e ganho a metade,
ah, se eu pudesse chutar o balde.
Meu Deus, que dia!
Computador que já era lento,
dá pau e eu é que me arrebento,
vou refazer todo o documento.
Meu Deus, que dia!
Se não bastasse esse desconforto,
colega ao lado me olha torto,
mas que vontade de vê-lo morto.
Meu Deus, que dia!
E já no fim do expediente,
todos pro bar numa tarde quente,
e eu recebo mais um cliente.
Meu Deus, que dia!
Depois à igreja para rezar,
tropeço e derrubo a cruz do altar,
o padre quer me excomungar.
Meu Deus, que dia!
Na volta encontro a casa vazia,
a esposa foi e levou cria,
estou sozinho, sem companhia.
Meu Deus, que dia!
Então eu sinto uma alegria,
quando percebo que ainda há poesia,
fica na rima a melancolia.
Meu Deus, que venha um novo dia!
(Vinícius André Dias)
levanto as mãos, acho que é assalto.
Meu Deus, que dia!
Vou para o banho contrariado,
hoje podia ser feriado,
trabalho chato, chefe malvado.
Meu Deus, que dia!
Chuveiro queima, que agonia,
saio tremendo da água fria,
derrubo a aliança no ralo da pia.
Meu Deus, que dia!
Esposa me vê sem a aliança,
diz que perdeu toda a confiança,
que vai embora com a criança.
Meu Deus, que dia!
Carro não pega, nem empurrando,
ainda em casa estou suando,
camisa nova já vai manchando.
Meu Deus, que dia!
O jeito é pegar o lotação,
numa freada eu vou ao chão,
e alguém ainda me passa a mão.
Meu Deus, que dia!
Não me seguro, falo besteira,
outro me xinga, levo rasteira,
quando percebo estou sem carteira.
Meu Deus, que dia!
Chego ao trabalho fora do horário,
chefe desconta do meu salário,
diz que eu sou um mau funcionário.
Meu Deus, que dia!
Café da firma está fraco e frio,
a estagiária me chama de tio,
quase a mando à que a pariu.
Meu Deus, que dia!
É muito trampo e pouco cascalho,
o chefe me empurra todo o trabalho,
aquele folgado do Carvalho.
Meu Deus, que dia!
Do Carvalho eu tenho a mesma idade,
mas faço o dobro e ganho a metade,
ah, se eu pudesse chutar o balde.
Meu Deus, que dia!
Computador que já era lento,
dá pau e eu é que me arrebento,
vou refazer todo o documento.
Meu Deus, que dia!
Se não bastasse esse desconforto,
colega ao lado me olha torto,
mas que vontade de vê-lo morto.
Meu Deus, que dia!
E já no fim do expediente,
todos pro bar numa tarde quente,
e eu recebo mais um cliente.
Meu Deus, que dia!
Depois à igreja para rezar,
tropeço e derrubo a cruz do altar,
o padre quer me excomungar.
Meu Deus, que dia!
Na volta encontro a casa vazia,
a esposa foi e levou cria,
estou sozinho, sem companhia.
Meu Deus, que dia!
Então eu sinto uma alegria,
quando percebo que ainda há poesia,
fica na rima a melancolia.
Meu Deus, que venha um novo dia!
(Vinícius André Dias)
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
DIA INTERNACIONAL DE COMBATE A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
A
data, estabelecida em 1981 durante o 1º Encontro Feminista Latino-americano e do Caribe, é uma homenagem às irmãs Mirabal, ativistas políticas da República Dominicana, conhecidas como Las Mariposas. As duas foram assassinadas em 1960 durante o governo do ditador Rafael Trujillo.
As irmãs foram mortas quando regressavam de uma visita a seus maridos, presos por oposição ao regime de Trujillo. A morte das duas ativistas provocou protestos dentro do país e na comunidade internacional, intensificando a oposição contra o governo. Trujillo acabou sendo assassinado um ano depois da morte das duas irmãs.
Vicentinho (PT-SP) afirma que, apesar dos avanços nas políticas de proteção à mulher, os casos de violência ainda são frequentes. “Uma em cada cinco brasileiras declara já ter sofrido algum tipo de violência por parte de um homem. Estatísticas mostram que, a cada 15 segundos, uma mulher é espancada no Brasil, o que representa cerca de 2 milhões por ano”.
Essa violência, segundo ele, atinge todas as mulheres, todas as etnias, mas é mais grave entre mulheres trabalhadoras e jovens, especialmente as negras.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
data, estabelecida em 1981 durante o 1º Encontro Feminista Latino-americano e do Caribe, é uma homenagem às irmãs Mirabal, ativistas políticas da República Dominicana, conhecidas como Las Mariposas. As duas foram assassinadas em 1960 durante o governo do ditador Rafael Trujillo.
As irmãs foram mortas quando regressavam de uma visita a seus maridos, presos por oposição ao regime de Trujillo. A morte das duas ativistas provocou protestos dentro do país e na comunidade internacional, intensificando a oposição contra o governo. Trujillo acabou sendo assassinado um ano depois da morte das duas irmãs.
Vicentinho (PT-SP) afirma que, apesar dos avanços nas políticas de proteção à mulher, os casos de violência ainda são frequentes. “Uma em cada cinco brasileiras declara já ter sofrido algum tipo de violência por parte de um homem. Estatísticas mostram que, a cada 15 segundos, uma mulher é espancada no Brasil, o que representa cerca de 2 milhões por ano”.
Essa violência, segundo ele, atinge todas as mulheres, todas as etnias, mas é mais grave entre mulheres trabalhadoras e jovens, especialmente as negras.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Hoje é o 'Dia Nacional do Doador de Sangue'
A cada dois minutos, um paciente necessita de transfusão sanguínea no Brasil, segundo a Fundação Pró-Sangue. Apesar disso, o número de doadores ainda é pequeno no país, menos de 2% da população. Nesta sexta-feira, é celebrado o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue.
Para doar, o candidato tem que ter entre 16 e 68 anos – menores de 18 precisam de autorização dos pais ou responsáveis; estar em boas condições de saúde, pesar 50 kg ou mais. Antes da doação, é feita uma triagem clínica, com entrevistas e teste de anemia, medição de peso e identificação. Além disso, o voluntário não pode estar em jejum, mas deve consumir uma refeição leve. Dormir pelo menos seis horas na noite anterior e não ingerir bebida alcóolica nas 12 horas antes.
Fonte: Band.com.br
Para doar, o candidato tem que ter entre 16 e 68 anos – menores de 18 precisam de autorização dos pais ou responsáveis; estar em boas condições de saúde, pesar 50 kg ou mais. Antes da doação, é feita uma triagem clínica, com entrevistas e teste de anemia, medição de peso e identificação. Além disso, o voluntário não pode estar em jejum, mas deve consumir uma refeição leve. Dormir pelo menos seis horas na noite anterior e não ingerir bebida alcóolica nas 12 horas antes.
Fonte: Band.com.br
Berços ilustres do litoral paranaense
Grandes nomes da história paranaense nasceram no litoral, ponto estratégico para o Império no século 18
Rocha Pombo, Brasílio Itiberê, Santos Andrade, Hugo Simas, Bento Munhoz da Rocha Neto. Esses são apenas alguns dos nomes de uma extensa lista de personalidades históricas que nasceram no litoral do estado e cujos nomes estão imortalizados em ruas, avenidas, monumentos, praças e instituições, de Curitiba e outras cidades paranaenses. Foram políticos, jornalistas, artistas, historiadores e professores que entraram para a História do Paraná e do Brasil por se destacarem artística, intelectual e politicamente. Em comum, esses “caiçaras” foram contemporâneos, nascidos entre a primeira metade do século 19 e início do século 20.
O historiador Wilson Maske, professor de História da Pontifícia Universidade Católica de Curitiba, explica que até a primeira metade do século 19, a Vila de Paranaguá, que pertencia à província de São Paulo, era a principal cidade do litoral paranaense. A ligação com o mar facilitava o acesso ao restante do Brasil Imperial, sobretudo ao Rio de Janeiro, capital e centro da vida cultural, política e econômica do país. “Além do cosmopolitismo, a localização geográfica de Paranaguá a colocava em uma posição muito favorável para atividades portuárias e comerciais, atraindo e fixando na região muitas pessoas e famílias tradicionais, abastadas e influentes”, diz Maske.
Muitas das personalidades que hoje dão nome a ruas, praças e monumentos na capital eram filhos dessas famílias endinheiradas, que deixavam Paranaguá e outras vilas próximas, como Morretes, para estudar no Rio de Janeiro, em São Paulo e até mesmo no exterior. Foi o caso do compositor Brasílio Itiberê da Cunha, formado pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, e Antônio Alves de Araújo, o Comendador Araújo, que ainda jovem deixou Morretes para diplomar-se em leis na Alemanha.
O cenário começa a mudar a partir de 1853, quando o imperador D. Pedro II assina uma lei desmembrando toda a região do Paraná da província de São Paulo. Curitiba é escolhida capital da nova província. A abertura de estradas, a criação da estrada de ferro Paranaguá-Curitiba e, sobretudo, o fervilhar da indústria da erva-mate, impulsionaram definitivamente o desenvolvimento da capital e o processo de colonização, deslocando o centro de poder do litoral para o planalto paranaense. “As elites política, cultural e econômica de Curitiba foram formadas, basicamente, pelas famílias ricas e tradicionais da Lapa, de Castro e do litoral do estado, que se estabeleceram na capital e dedicaram-se à indústria ervateira e à vida política.”, observa Maske.
Fonte: Gazeta do Povo - 25/11/11
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Caixa Mágica...
Ler é uma dádiva... Compartilhar emoções descritas por outra alma. Ler pequenos
recados ou grandes cartas de amor, tudo tem sabor. Sempre tive a mania de guardar bilhetinhos na minha ‘caixa mágica’... Guardava-os feito jóias raras, então, um belo dia abria aquele cofre de emoções e relia um a um! Aprendi que ler também é reviver. A gente também lê pessoas, olhos, lábios e desejos. Lemos o mundo o tempo todo, seja com os olhos, com as mãos ou com a emoção. A intuição é uma outra forma de leitura... Sentimos, deciframos e decodificamos uma sensação, lemos uma situação com a genialidade do coração. Ler é caminhar pelas entrelinhas da estrada da vida.
Lígia Guerra
sábado, 19 de novembro de 2011
19 DE NOVEMBRO: DIA DA BANDEIRA
No dia 19 de novembro comemora-se, no Brasil, o dia da bandeira.
A criação da data foi em razão da Proclamação da República, no dia 15 de novembro de 1889, quando a bandeira foi apresentada. O Decreto número 4 deu legitimidade à bandeira como símbolo nacional.
A primeira bandeira do Brasil foi criada em 18 de setembro de 1822, mas como não era oficial, perdeu lugar para o novo modelo. Mas a primeira bandeira hasteada em solo brasileiro foi a da Ordem de Cristo, vinda de Portugal.
As bandeiras têm diferentes significados e representam coisas distintas, como grupo, cidade, estado, país, instituição comercial, time de futebol, mas podem apresentar elementos comuns.
Os países, por exemplo, são representados por bandeiras que trazem significados comuns, como as cores, por exemplo Geralmente o azul é a cor que simboliza a nobreza, já o vermelho representa os movimentos revolucionários.
O Brasil já teve vários modelos de bandeiras ao longo dos seus 509 anos de existência. No atual, o verde simboliza nossas matas, o azul nosso céu, o amarelo nossas riquezas, as estrelas são os estados do país e o branco a paz. Este modelo foi criado por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos.
As primeiras bandeiras foram vistas nas antigas civilizações, onde os povos as utilizavam para representar seus exércitos, os responsáveis pela defesa do país. Serviam para evitar que os exércitos fossem confundidos com outras armadas. Isso fez com que se evitassem a morte de centenas de soldados, pois os exércitos aliados conseguiam identificar os grupos de soldados que não eram seus inimigos.
Algumas bandeiras apresentam características especiais, de acordo com as tradições do país.
A do Japão é branca, com um círculo vermelho ao centro, que simboliza o sol. Por isso o país é chamado de Terra do Sol Nascente.
A bandeira da Arábia Saudita possui uma frase que quer dizer que no país “existe só um Deus e Mohamed é seu profeta”.
O Nepal tem uma bandeira com o sol e a lua, que significa que o país existirá enquanto os dois astros existirem.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
A JANELA
Na janela lá de casa,
Existem flores a enfeitar,
Onde as pétalas balançam com
a brisa a passar.
A janela lá de casa,
sempre deixo aberta para
não me entediar,
A janela lá de casa,
Parece um quadro a se formar,
Com a paisagem a entrar,
Na janela lá de casa,
Não há noite que entristeça,
E nem deixa que a moradora padeça,
A janela lá de casa,
É um convite a olhar,
Para a vida que está sempre a passar!
Existem flores a enfeitar,
Onde as pétalas balançam com
a brisa a passar.
A janela lá de casa,
sempre deixo aberta para
não me entediar,
A janela lá de casa,
Parece um quadro a se formar,
Com a paisagem a entrar,
Na janela lá de casa,
Não há noite que entristeça,
E nem deixa que a moradora padeça,
A janela lá de casa,
É um convite a olhar,
Para a vida que está sempre a passar!
terça-feira, 8 de novembro de 2011
GRANDES NOMES DA LITERATURA PARANAENSE
Helena Kolody foi admirada por Drummond
Cristóvão Tezza coleciona diversos prêmios
Seja em versos ou em prosa, o Paraná está nas páginas de muitas obras literárias de destaque. Grandes nomes da literatura saíram do estado para ganhar destaque nacional e internacional, colecionando prêmios importantes e reconhecimento. A seguir estão alguns dos nomes mais consagrados da literatura paranaense, reconhecidos não apenas por seus leitores, mas também pela crítica e por grandes escritores.
Paulo Leminski
Um dos mais célebres poetas paranaenses, é dono de uma extensa e relevante obra. Inventou um jeito próprio de escrever poesia, preferindo poemas breves, muitas vezes fazendo haicais, trocadilhos ou brincando com ditados populares. Teve composições musicais gravadas por nomes como Caetano Veloso e Moraes Moreira.
Dalton Trevisan
Tão talentoso quanto enigmático, Dalton Trevisan é considerado um dos mestres brasileiros no gênero de contos. É autor de obras premiadas como ‘Novelas Nada Exemplares’ e ‘Cemitério de Elefantes’. Em 1996 recebeu o Prêmio Ministério da Cultura de Literatura pelo conjunto de sua obra. Totalmente avesso à mídia, não dá entrevistas e não se deixa fotografar.
Helena Kolody
Uma das poetisas mais importantes do Paraná, foi a primeira mulher a publicar haicais no Brasil, em 1941. Foi admirada por poetas como Carlos Drummond de Andrade e Paulo Leminski, com quem manteve uma grande relação de amizade. Fez parte da Academia Paranaense de Letras e tem em seu currículo mais de 20 obras publicadas.
Emilio de Menezes
Nascido em Curitiba, o jornalista e poeta Emilio de Menezes chegou a ser considerado o principal poeta satírico brasileiro depois de Gregório de Mattos. Com um trabalho voltado para a sátira, a ironia e com a temática da morte, foi o único representante do movimento parnasianista no Paraná . Ocupou uma cadeira na Academia Brasileira de Letras.
Emiliano Perneta
Outro grande nome da poesia paranaense, começou influenciado pelo parnasianismo. Publicou artigos políticos e literários e passou a incentivar em Curitiba a leitura do escritor Baudelaire, fato marcante para o surgimento do simbolismo no Brasil. Após morar em São Paulo e Rio de Janeiro, voltou a Curitiba, onde foi aclamado ‘príncipe dos poetas paranaenses’.
Alice Ruiz
Foi casada com o poeta Paulo Leminski, mas não é apenas daí que advém sua fama. Escritora e tradutora de haicais, tem 19 livros publicados, entre poesias, traduções e uma história infantil. Compõe letras musicais, tendo mais de 50 músicas gravadas por parceiros e intérpretes. Lançou em 2005 seu primeiro CD, com participações de Zélia Duncan e Arnaldo Antunes.
Cristóvão Tezza
Um dos principais nomes da literatura paranaense contemporânea, publicou em 1988 o romance ‘Trapo’, que o tornou conhecido nacionalmente. Em 2007, o romance ‘O Filho Eterno’ recebeu o Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) de melhor obra de ficção do ano, sendo seguido de várias outras premiações.
Domingos Pellegrini
Nascido em Londrina, onde vive até hoje, Domingos Pellegrini é romancista, contista, cronista, poeta, jornalista e publicitário. As narrativas de tropeiros, mascates e viajantes na região Norte do Paraná são a base de seus contos e de seu universo romanesco. Entre suas obras destacam-se ‘O Caso da Chácara Chão’ e ‘O Homem Vermelho’, que receberam o Prêmio Jabuti.
Fonte: Jornal Gazeta do Povo (08/11/2011)
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
DIA DAS BRUXAS: HALLOWEEN
O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos. Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX.
História do Dia das Bruxas
A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.
Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).
Símbolos e Tradições
Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.
Halloween no Brasil
No Brasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente vinda pela televisão. Os cursos de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorização e comemoram esta data com seus alunos: uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana.
Muitos brasileiros defendem que a data nada tem a ver com nossa cultura e, portanto, deveria ser deixada de lado. Argumentam que o Brasil tem um rico folclore que deveria ser mais valorizado.
Para tanto, foi criado pelo governo, em 2005, o Dia do Saci (comemorado também em 31 de outubro).
História do Dia das Bruxas
A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.
Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).
Símbolos e Tradições
Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.
Halloween no Brasil
No Brasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente vinda pela televisão. Os cursos de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorização e comemoram esta data com seus alunos: uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana.
Muitos brasileiros defendem que a data nada tem a ver com nossa cultura e, portanto, deveria ser deixada de lado. Argumentam que o Brasil tem um rico folclore que deveria ser mais valorizado.
Para tanto, foi criado pelo governo, em 2005, o Dia do Saci (comemorado também em 31 de outubro).
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
Acordar, viver
Como acordar sem sofrimento?
Recomeçar sem horror?
O sono transportou-me
àquele reino onde não existe vida
e eu quedo inerte sem paixão.
Como repetir, dia seguinte após dia seguinte,
a fábula inconclusa,
suportar a semelhança das coisas ásperas
de amanhã com as coisas ásperas de hoje?
Como proteger-me das feridas
que rasga em mim o acontecimento,
qualquer acontecimento
que lembra a Terra e sua púrpura
demente?
E mais aquela ferida que me inflijo
a cada hora, algoz
do inocente que não sou?
Ninguém responde, a vida é pétrea.
Como acordar sem sofrimento?
Recomeçar sem horror?
O sono transportou-me
àquele reino onde não existe vida
e eu quedo inerte sem paixão.
Como repetir, dia seguinte após dia seguinte,
a fábula inconclusa,
suportar a semelhança das coisas ásperas
de amanhã com as coisas ásperas de hoje?
Como proteger-me das feridas
que rasga em mim o acontecimento,
qualquer acontecimento
que lembra a Terra e sua púrpura
demente?
E mais aquela ferida que me inflijo
a cada hora, algoz
do inocente que não sou?
Ninguém responde, a vida é pétrea.
"DIA "D" CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE"!!!!
Esta segunda-feira, dia 31 de outubro, é um dia muito especial para a literatura brasileira. Um dos nossos maiores poetas, Carlos Drummond de Andrade, ganhou este dia só para ele. Hoje é o "Dia D", o "Dia Drummond", que vai ser comemorado em sete cidades brasileiras (Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Paraty e Itabira), além de Lisboa, em Portugal.
O que os organizadores pretendem é que o "Dia D", dia do aniversário do poeta, seja um dia dedicado à obra dele. A partir deste ano, todo dia 31 de outubro, então, será "Dia D" e vai haver uma vasta programação sobre a obra de Drummond nas várias cidades: exposições com fotos e desenhos dele, filmes sobre o poeta Drummond e leitura de poemas. Na estátua de Drummond, em Copacabana, também deve aumentar o número de visitantes, apesar da chuva.
Drummond tinha até um verso sobre o aniversário, ele dizia o seguinte: ‘O tempo passa? Não passa. São mitos do calendário, tanto ontem, como agora. Teu aniversário é um nascer a toda hora”.
quinta-feira, 24 de março de 2011
DECRETO URGENTE
Fica decretado que, a partir deste instante,
haverá girassóis em todas as janelas,
que os girassóis terão direito
a abrir-se dentro da sombra;
e que as janelas devem permanecer, o dia inteiro,
abertas para o verde onde cresce a esperança.
- Thiago de Mello -
haverá girassóis em todas as janelas,
que os girassóis terão direito
a abrir-se dentro da sombra;
e que as janelas devem permanecer, o dia inteiro,
abertas para o verde onde cresce a esperança.
- Thiago de Mello -
sexta-feira, 18 de março de 2011
"DO PRIMEIRO OLHAR"
~ Do Primeiro Olhar ~
É aquele momento em que a Vida passa da sonolência para a alvorada. É a primeira
chama que ilumina o íntimo mais profundo do coração. É a primeira nota mágica arrancada das cordas de prata do sentimento. É aquele momento instantâneo em que se abrem diante da alma as crônicas do Tempo, e se revelam aos olhos as proezas da noite, e as vozes da consciência. Ele é que abre os segredos da Eternidade para o futuro. É a semente lançada por Ishtar , deusa do Amor, e espargida pelos olhos do ser amado na paisagem do Amor, depois regada e cuidada pela afeição, e finalmente colhida pela alma. O primeiro olhar vindo dos olhos do ser amado é como o espírito que se movia sobre a face das águas e deu origem ao céu e à terra, quando o Senhor sentenciou: "E agora, vivei!
- Gibran Khalil Gibran -
É aquele momento em que a Vida passa da sonolência para a alvorada. É a primeira
chama que ilumina o íntimo mais profundo do coração. É a primeira nota mágica arrancada das cordas de prata do sentimento. É aquele momento instantâneo em que se abrem diante da alma as crônicas do Tempo, e se revelam aos olhos as proezas da noite, e as vozes da consciência. Ele é que abre os segredos da Eternidade para o futuro. É a semente lançada por Ishtar , deusa do Amor, e espargida pelos olhos do ser amado na paisagem do Amor, depois regada e cuidada pela afeição, e finalmente colhida pela alma. O primeiro olhar vindo dos olhos do ser amado é como o espírito que se movia sobre a face das águas e deu origem ao céu e à terra, quando o Senhor sentenciou: "E agora, vivei!
- Gibran Khalil Gibran -
quinta-feira, 10 de março de 2011
"DIA INTERNACIONAL DA MULHER"
História do 8 de março
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objetivo da Data
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
Conquistas das Mulheres Brasileiras
Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.
Marcos das Conquistas das Mulheres na História
*
1788 - o político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres.
*
1840 - Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos.
*
1859 - surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres.
*
1862 - durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.
*
1865 - na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs.
*
1866 - No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas
*
1869 - é criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres
*
1870 - Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina.
*
1874 - criada no Japão a primeira escola normal para moças
*
1878 - criada na Rússia uma Universidade Feminina
*
1901 - o deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objetivo da Data
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
Conquistas das Mulheres Brasileiras
Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.
Marcos das Conquistas das Mulheres na História
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1788 - o político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres.
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1840 - Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos.
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1859 - surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres.
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1862 - durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.
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1865 - na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs.
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1866 - No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas
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1869 - é criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres
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1870 - Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina.
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1874 - criada no Japão a primeira escola normal para moças
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1878 - criada na Rússia uma Universidade Feminina
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1901 - o deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres
HISTÓRIA DO CARNAVAL
O carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Posteriormente, os gregos e romanos inseriram bebidas e práticas sexuais na festa, tornando-a intolerável aos olhos da Igreja. Com o passar do tempo, o carnaval passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica, o que ocorreu de fato em 590 d.C. Até então, o carnaval era uma festa condenada pela Igreja por suas realizações em canto e dança que aos olhos cristãos eram atos pecaminosos.
A partir da adoção do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada através de cultos oficiais, o que bania os “atos pecaminosos”. Tal modificação foi fortemente espantosa aos olhos do povo, já que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas.
Em 1545, durante o Concílio de Trento, o carnaval voltou a ser uma festa popular. Em aproximadamente 1723, o carnaval chegou ao Brasil sob influência europeia. Ocorria através de desfiles de pessoas fantasiadas e mascaradas. Somente no século XIX que os blocos carnavalescos surgiram com carros decorados e pessoas fantasiadas de forma semelhante à de hoje.
A festa foi grandemente adotada pela população brasileira, o que tornou o carnaval uma das maiores comemorações do país. As famosas marchinhas carnavalescas foram acrescentadas, assim a festa cresceu em quantidade de participantes e em qualidade.
fonte: Brasil Escola
A partir da adoção do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada através de cultos oficiais, o que bania os “atos pecaminosos”. Tal modificação foi fortemente espantosa aos olhos do povo, já que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas.
Em 1545, durante o Concílio de Trento, o carnaval voltou a ser uma festa popular. Em aproximadamente 1723, o carnaval chegou ao Brasil sob influência europeia. Ocorria através de desfiles de pessoas fantasiadas e mascaradas. Somente no século XIX que os blocos carnavalescos surgiram com carros decorados e pessoas fantasiadas de forma semelhante à de hoje.
A festa foi grandemente adotada pela população brasileira, o que tornou o carnaval uma das maiores comemorações do país. As famosas marchinhas carnavalescas foram acrescentadas, assim a festa cresceu em quantidade de participantes e em qualidade.
fonte: Brasil Escola
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
"TRADIÇÃO DO DIA DOS NAMORADOS NO MUNDO"
A tradição do dia dos namorados
No Brasil comemorarmos o dia dos namorados no dia 12 de junho.
Mas em grande parte do mundo (como EUA, Itália e Canadá), a data escolhida é 14 de fevereiro, dia de São Valentim (São Valentino, para alguns, ou o Valentine's day dos americanos), um santo devotado à idéia do amor.
Na verdade, há dois santos "Valentino". Um deles foi um padre, santo e mártir, que viveu no tempo do império romano, no ano de 269, durante a perseguição aos cristãos.
Segundo a lenda, o imperador Cláudius II estava mais interessado em seu exército e nas guerras do que na vida em família , e ele estava convencido de que os solteiros, sem esposas nem filhos, eram melhores soldados do que os casados e não teriam medo no campo de batalha.
Tanto era verdade, que o imperador foi tão longe a ponto de ditar uma lei proibindo o casamento. São Valentino, contudo, desafiou o imperador e continuou a celebrar matrimônios em segredo, até ser descoberto, preso e executado.
O outro São Valentino também viveu sob o império romano. Ele levava uma vida simples e era especialmente bondoso com as criancinhas. Um dia, Valentino foi jogado na prisão pelos romanos por ter se recusado a adorar os deuses deles. Dizia-se que as crianças escreviam mensagens de amor para ele e as lançavam pela janela da cela. Estes foram os primeiros cartões do "dia dos namorados". Mas não existe nenhum registro histórico disso.
Os cartões que conhecemos hoje foram feitos pela primeira vez por volta de 1800 e alguns eram bem enfeitados e decorados com pássaros e flores. Hoje, alguns dos cartões mais populares são os de humor.
No Brasil, apesar de ser comemorado às vésperas do dia de Santo Antônio, o famoso santo casamenteiro, tudo começou com uma campanha realizada em 1949 pelo publicitário João Dória - na época na Agência Standard Propaganda - sob encomenda da extinta loja Clipper.
No Brasil comemorarmos o dia dos namorados no dia 12 de junho.
Mas em grande parte do mundo (como EUA, Itália e Canadá), a data escolhida é 14 de fevereiro, dia de São Valentim (São Valentino, para alguns, ou o Valentine's day dos americanos), um santo devotado à idéia do amor.
Na verdade, há dois santos "Valentino". Um deles foi um padre, santo e mártir, que viveu no tempo do império romano, no ano de 269, durante a perseguição aos cristãos.
Segundo a lenda, o imperador Cláudius II estava mais interessado em seu exército e nas guerras do que na vida em família , e ele estava convencido de que os solteiros, sem esposas nem filhos, eram melhores soldados do que os casados e não teriam medo no campo de batalha.
Tanto era verdade, que o imperador foi tão longe a ponto de ditar uma lei proibindo o casamento. São Valentino, contudo, desafiou o imperador e continuou a celebrar matrimônios em segredo, até ser descoberto, preso e executado.
O outro São Valentino também viveu sob o império romano. Ele levava uma vida simples e era especialmente bondoso com as criancinhas. Um dia, Valentino foi jogado na prisão pelos romanos por ter se recusado a adorar os deuses deles. Dizia-se que as crianças escreviam mensagens de amor para ele e as lançavam pela janela da cela. Estes foram os primeiros cartões do "dia dos namorados". Mas não existe nenhum registro histórico disso.
Os cartões que conhecemos hoje foram feitos pela primeira vez por volta de 1800 e alguns eram bem enfeitados e decorados com pássaros e flores. Hoje, alguns dos cartões mais populares são os de humor.
No Brasil, apesar de ser comemorado às vésperas do dia de Santo Antônio, o famoso santo casamenteiro, tudo começou com uma campanha realizada em 1949 pelo publicitário João Dória - na época na Agência Standard Propaganda - sob encomenda da extinta loja Clipper.
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