quarta-feira, 30 de novembro de 2011
HOMENAGEM AO GRANDE ESCRITOR MARK TWAIN
O doodle, como é conhecido o logo na página de buscas do Google, homenageia hoje o escritor e humorista americano Mark Twain. Se estivesse vivo, Twain completaria 176 anos.
A imagem é diferente das costumeiras e se estende por todo o cabeçalho da página. Ela mostra crianças pintando um muro e escrevendo a palavra Google nele.
Crescido na cidade de Hannibal, no Missouri, Twain começou sua carreira ajudando o irmão em um jornal, onde atuava como tipógrafo, impressor e colunista. Em seguida, trabalhou como piloto de barco a vapor e também como mineiro, antes de regressar ao jornalismo.
Em 1865, Twian publicou o conto “A célebre rã saltadora do Condado de Calaveras”, que atraiu a atenção da critica e do público para seus escritos.
Na sequência, vieram os romances “O Maior Romance Americano” (1884), “Aventuras de Huckleberry Finn” (1885) e “As Aventuras de Tom Sawyer” (1876). Com a projeção adquirida, Twain passou a se relacionar com elite cultural dos Estados Unidos, que incluía artistas, políticos e outros escritores.
Nascido no dia da passagem do cometa Halley pela Terra, Twian morreu aos 74 anos, em 1910, na véspera de uma nova passagem do astro. “Será a maior decepção da minha vida se eu não for embora com o cometa”, havia escrito ele antes.
Fonte: Exame.com
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Crônica: MEU DEUS, QUE DIA!
Acordo em sobressalto,despertador apitando alto,
levanto as mãos, acho que é assalto.
Meu Deus, que dia!
Vou para o banho contrariado,
hoje podia ser feriado,
trabalho chato, chefe malvado.
Meu Deus, que dia!
Chuveiro queima, que agonia,
saio tremendo da água fria,
derrubo a aliança no ralo da pia.
Meu Deus, que dia!
Esposa me vê sem a aliança,
diz que perdeu toda a confiança,
que vai embora com a criança.
Meu Deus, que dia!
Carro não pega, nem empurrando,
ainda em casa estou suando,
camisa nova já vai manchando.
Meu Deus, que dia!
O jeito é pegar o lotação,
numa freada eu vou ao chão,
e alguém ainda me passa a mão.
Meu Deus, que dia!
Não me seguro, falo besteira,
outro me xinga, levo rasteira,
quando percebo estou sem carteira.
Meu Deus, que dia!
Chego ao trabalho fora do horário,
chefe desconta do meu salário,
diz que eu sou um mau funcionário.
Meu Deus, que dia!
Café da firma está fraco e frio,
a estagiária me chama de tio,
quase a mando à que a pariu.
Meu Deus, que dia!
É muito trampo e pouco cascalho,
o chefe me empurra todo o trabalho,
aquele folgado do Carvalho.
Meu Deus, que dia!
Do Carvalho eu tenho a mesma idade,
mas faço o dobro e ganho a metade,
ah, se eu pudesse chutar o balde.
Meu Deus, que dia!
Computador que já era lento,
dá pau e eu é que me arrebento,
vou refazer todo o documento.
Meu Deus, que dia!
Se não bastasse esse desconforto,
colega ao lado me olha torto,
mas que vontade de vê-lo morto.
Meu Deus, que dia!
E já no fim do expediente,
todos pro bar numa tarde quente,
e eu recebo mais um cliente.
Meu Deus, que dia!
Depois à igreja para rezar,
tropeço e derrubo a cruz do altar,
o padre quer me excomungar.
Meu Deus, que dia!
Na volta encontro a casa vazia,
a esposa foi e levou cria,
estou sozinho, sem companhia.
Meu Deus, que dia!
Então eu sinto uma alegria,
quando percebo que ainda há poesia,
fica na rima a melancolia.
Meu Deus, que venha um novo dia!
(Vinícius André Dias)
levanto as mãos, acho que é assalto.
Meu Deus, que dia!
Vou para o banho contrariado,
hoje podia ser feriado,
trabalho chato, chefe malvado.
Meu Deus, que dia!
Chuveiro queima, que agonia,
saio tremendo da água fria,
derrubo a aliança no ralo da pia.
Meu Deus, que dia!
Esposa me vê sem a aliança,
diz que perdeu toda a confiança,
que vai embora com a criança.
Meu Deus, que dia!
Carro não pega, nem empurrando,
ainda em casa estou suando,
camisa nova já vai manchando.
Meu Deus, que dia!
O jeito é pegar o lotação,
numa freada eu vou ao chão,
e alguém ainda me passa a mão.
Meu Deus, que dia!
Não me seguro, falo besteira,
outro me xinga, levo rasteira,
quando percebo estou sem carteira.
Meu Deus, que dia!
Chego ao trabalho fora do horário,
chefe desconta do meu salário,
diz que eu sou um mau funcionário.
Meu Deus, que dia!
Café da firma está fraco e frio,
a estagiária me chama de tio,
quase a mando à que a pariu.
Meu Deus, que dia!
É muito trampo e pouco cascalho,
o chefe me empurra todo o trabalho,
aquele folgado do Carvalho.
Meu Deus, que dia!
Do Carvalho eu tenho a mesma idade,
mas faço o dobro e ganho a metade,
ah, se eu pudesse chutar o balde.
Meu Deus, que dia!
Computador que já era lento,
dá pau e eu é que me arrebento,
vou refazer todo o documento.
Meu Deus, que dia!
Se não bastasse esse desconforto,
colega ao lado me olha torto,
mas que vontade de vê-lo morto.
Meu Deus, que dia!
E já no fim do expediente,
todos pro bar numa tarde quente,
e eu recebo mais um cliente.
Meu Deus, que dia!
Depois à igreja para rezar,
tropeço e derrubo a cruz do altar,
o padre quer me excomungar.
Meu Deus, que dia!
Na volta encontro a casa vazia,
a esposa foi e levou cria,
estou sozinho, sem companhia.
Meu Deus, que dia!
Então eu sinto uma alegria,
quando percebo que ainda há poesia,
fica na rima a melancolia.
Meu Deus, que venha um novo dia!
(Vinícius André Dias)
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
DIA INTERNACIONAL DE COMBATE A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
A
data, estabelecida em 1981 durante o 1º Encontro Feminista Latino-americano e do Caribe, é uma homenagem às irmãs Mirabal, ativistas políticas da República Dominicana, conhecidas como Las Mariposas. As duas foram assassinadas em 1960 durante o governo do ditador Rafael Trujillo.
As irmãs foram mortas quando regressavam de uma visita a seus maridos, presos por oposição ao regime de Trujillo. A morte das duas ativistas provocou protestos dentro do país e na comunidade internacional, intensificando a oposição contra o governo. Trujillo acabou sendo assassinado um ano depois da morte das duas irmãs.
Vicentinho (PT-SP) afirma que, apesar dos avanços nas políticas de proteção à mulher, os casos de violência ainda são frequentes. “Uma em cada cinco brasileiras declara já ter sofrido algum tipo de violência por parte de um homem. Estatísticas mostram que, a cada 15 segundos, uma mulher é espancada no Brasil, o que representa cerca de 2 milhões por ano”.
Essa violência, segundo ele, atinge todas as mulheres, todas as etnias, mas é mais grave entre mulheres trabalhadoras e jovens, especialmente as negras.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
data, estabelecida em 1981 durante o 1º Encontro Feminista Latino-americano e do Caribe, é uma homenagem às irmãs Mirabal, ativistas políticas da República Dominicana, conhecidas como Las Mariposas. As duas foram assassinadas em 1960 durante o governo do ditador Rafael Trujillo.
As irmãs foram mortas quando regressavam de uma visita a seus maridos, presos por oposição ao regime de Trujillo. A morte das duas ativistas provocou protestos dentro do país e na comunidade internacional, intensificando a oposição contra o governo. Trujillo acabou sendo assassinado um ano depois da morte das duas irmãs.
Vicentinho (PT-SP) afirma que, apesar dos avanços nas políticas de proteção à mulher, os casos de violência ainda são frequentes. “Uma em cada cinco brasileiras declara já ter sofrido algum tipo de violência por parte de um homem. Estatísticas mostram que, a cada 15 segundos, uma mulher é espancada no Brasil, o que representa cerca de 2 milhões por ano”.
Essa violência, segundo ele, atinge todas as mulheres, todas as etnias, mas é mais grave entre mulheres trabalhadoras e jovens, especialmente as negras.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Hoje é o 'Dia Nacional do Doador de Sangue'
A cada dois minutos, um paciente necessita de transfusão sanguínea no Brasil, segundo a Fundação Pró-Sangue. Apesar disso, o número de doadores ainda é pequeno no país, menos de 2% da população. Nesta sexta-feira, é celebrado o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue.
Para doar, o candidato tem que ter entre 16 e 68 anos – menores de 18 precisam de autorização dos pais ou responsáveis; estar em boas condições de saúde, pesar 50 kg ou mais. Antes da doação, é feita uma triagem clínica, com entrevistas e teste de anemia, medição de peso e identificação. Além disso, o voluntário não pode estar em jejum, mas deve consumir uma refeição leve. Dormir pelo menos seis horas na noite anterior e não ingerir bebida alcóolica nas 12 horas antes.
Fonte: Band.com.br
Para doar, o candidato tem que ter entre 16 e 68 anos – menores de 18 precisam de autorização dos pais ou responsáveis; estar em boas condições de saúde, pesar 50 kg ou mais. Antes da doação, é feita uma triagem clínica, com entrevistas e teste de anemia, medição de peso e identificação. Além disso, o voluntário não pode estar em jejum, mas deve consumir uma refeição leve. Dormir pelo menos seis horas na noite anterior e não ingerir bebida alcóolica nas 12 horas antes.
Fonte: Band.com.br
Berços ilustres do litoral paranaense
Grandes nomes da história paranaense nasceram no litoral, ponto estratégico para o Império no século 18
Rocha Pombo, Brasílio Itiberê, Santos Andrade, Hugo Simas, Bento Munhoz da Rocha Neto. Esses são apenas alguns dos nomes de uma extensa lista de personalidades históricas que nasceram no litoral do estado e cujos nomes estão imortalizados em ruas, avenidas, monumentos, praças e instituições, de Curitiba e outras cidades paranaenses. Foram políticos, jornalistas, artistas, historiadores e professores que entraram para a História do Paraná e do Brasil por se destacarem artística, intelectual e politicamente. Em comum, esses “caiçaras” foram contemporâneos, nascidos entre a primeira metade do século 19 e início do século 20.
O historiador Wilson Maske, professor de História da Pontifícia Universidade Católica de Curitiba, explica que até a primeira metade do século 19, a Vila de Paranaguá, que pertencia à província de São Paulo, era a principal cidade do litoral paranaense. A ligação com o mar facilitava o acesso ao restante do Brasil Imperial, sobretudo ao Rio de Janeiro, capital e centro da vida cultural, política e econômica do país. “Além do cosmopolitismo, a localização geográfica de Paranaguá a colocava em uma posição muito favorável para atividades portuárias e comerciais, atraindo e fixando na região muitas pessoas e famílias tradicionais, abastadas e influentes”, diz Maske.
Muitas das personalidades que hoje dão nome a ruas, praças e monumentos na capital eram filhos dessas famílias endinheiradas, que deixavam Paranaguá e outras vilas próximas, como Morretes, para estudar no Rio de Janeiro, em São Paulo e até mesmo no exterior. Foi o caso do compositor Brasílio Itiberê da Cunha, formado pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, e Antônio Alves de Araújo, o Comendador Araújo, que ainda jovem deixou Morretes para diplomar-se em leis na Alemanha.
O cenário começa a mudar a partir de 1853, quando o imperador D. Pedro II assina uma lei desmembrando toda a região do Paraná da província de São Paulo. Curitiba é escolhida capital da nova província. A abertura de estradas, a criação da estrada de ferro Paranaguá-Curitiba e, sobretudo, o fervilhar da indústria da erva-mate, impulsionaram definitivamente o desenvolvimento da capital e o processo de colonização, deslocando o centro de poder do litoral para o planalto paranaense. “As elites política, cultural e econômica de Curitiba foram formadas, basicamente, pelas famílias ricas e tradicionais da Lapa, de Castro e do litoral do estado, que se estabeleceram na capital e dedicaram-se à indústria ervateira e à vida política.”, observa Maske.
Fonte: Gazeta do Povo - 25/11/11
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Caixa Mágica...
Ler é uma dádiva... Compartilhar emoções descritas por outra alma. Ler pequenos
recados ou grandes cartas de amor, tudo tem sabor. Sempre tive a mania de guardar bilhetinhos na minha ‘caixa mágica’... Guardava-os feito jóias raras, então, um belo dia abria aquele cofre de emoções e relia um a um! Aprendi que ler também é reviver. A gente também lê pessoas, olhos, lábios e desejos. Lemos o mundo o tempo todo, seja com os olhos, com as mãos ou com a emoção. A intuição é uma outra forma de leitura... Sentimos, deciframos e decodificamos uma sensação, lemos uma situação com a genialidade do coração. Ler é caminhar pelas entrelinhas da estrada da vida.
Lígia Guerra
sábado, 19 de novembro de 2011
19 DE NOVEMBRO: DIA DA BANDEIRA
No dia 19 de novembro comemora-se, no Brasil, o dia da bandeira.
A criação da data foi em razão da Proclamação da República, no dia 15 de novembro de 1889, quando a bandeira foi apresentada. O Decreto número 4 deu legitimidade à bandeira como símbolo nacional.
A primeira bandeira do Brasil foi criada em 18 de setembro de 1822, mas como não era oficial, perdeu lugar para o novo modelo. Mas a primeira bandeira hasteada em solo brasileiro foi a da Ordem de Cristo, vinda de Portugal.
As bandeiras têm diferentes significados e representam coisas distintas, como grupo, cidade, estado, país, instituição comercial, time de futebol, mas podem apresentar elementos comuns.
Os países, por exemplo, são representados por bandeiras que trazem significados comuns, como as cores, por exemplo Geralmente o azul é a cor que simboliza a nobreza, já o vermelho representa os movimentos revolucionários.
O Brasil já teve vários modelos de bandeiras ao longo dos seus 509 anos de existência. No atual, o verde simboliza nossas matas, o azul nosso céu, o amarelo nossas riquezas, as estrelas são os estados do país e o branco a paz. Este modelo foi criado por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos.
As primeiras bandeiras foram vistas nas antigas civilizações, onde os povos as utilizavam para representar seus exércitos, os responsáveis pela defesa do país. Serviam para evitar que os exércitos fossem confundidos com outras armadas. Isso fez com que se evitassem a morte de centenas de soldados, pois os exércitos aliados conseguiam identificar os grupos de soldados que não eram seus inimigos.
Algumas bandeiras apresentam características especiais, de acordo com as tradições do país.
A do Japão é branca, com um círculo vermelho ao centro, que simboliza o sol. Por isso o país é chamado de Terra do Sol Nascente.
A bandeira da Arábia Saudita possui uma frase que quer dizer que no país “existe só um Deus e Mohamed é seu profeta”.
O Nepal tem uma bandeira com o sol e a lua, que significa que o país existirá enquanto os dois astros existirem.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
A JANELA
Na janela lá de casa,
Existem flores a enfeitar,
Onde as pétalas balançam com
a brisa a passar.
A janela lá de casa,
sempre deixo aberta para
não me entediar,
A janela lá de casa,
Parece um quadro a se formar,
Com a paisagem a entrar,
Na janela lá de casa,
Não há noite que entristeça,
E nem deixa que a moradora padeça,
A janela lá de casa,
É um convite a olhar,
Para a vida que está sempre a passar!
Existem flores a enfeitar,
Onde as pétalas balançam com
a brisa a passar.
A janela lá de casa,
sempre deixo aberta para
não me entediar,
A janela lá de casa,
Parece um quadro a se formar,
Com a paisagem a entrar,
Na janela lá de casa,
Não há noite que entristeça,
E nem deixa que a moradora padeça,
A janela lá de casa,
É um convite a olhar,
Para a vida que está sempre a passar!
terça-feira, 8 de novembro de 2011
GRANDES NOMES DA LITERATURA PARANAENSE
Helena Kolody foi admirada por Drummond
Cristóvão Tezza coleciona diversos prêmios
Seja em versos ou em prosa, o Paraná está nas páginas de muitas obras literárias de destaque. Grandes nomes da literatura saíram do estado para ganhar destaque nacional e internacional, colecionando prêmios importantes e reconhecimento. A seguir estão alguns dos nomes mais consagrados da literatura paranaense, reconhecidos não apenas por seus leitores, mas também pela crítica e por grandes escritores.
Paulo Leminski
Um dos mais célebres poetas paranaenses, é dono de uma extensa e relevante obra. Inventou um jeito próprio de escrever poesia, preferindo poemas breves, muitas vezes fazendo haicais, trocadilhos ou brincando com ditados populares. Teve composições musicais gravadas por nomes como Caetano Veloso e Moraes Moreira.
Dalton Trevisan
Tão talentoso quanto enigmático, Dalton Trevisan é considerado um dos mestres brasileiros no gênero de contos. É autor de obras premiadas como ‘Novelas Nada Exemplares’ e ‘Cemitério de Elefantes’. Em 1996 recebeu o Prêmio Ministério da Cultura de Literatura pelo conjunto de sua obra. Totalmente avesso à mídia, não dá entrevistas e não se deixa fotografar.
Helena Kolody
Uma das poetisas mais importantes do Paraná, foi a primeira mulher a publicar haicais no Brasil, em 1941. Foi admirada por poetas como Carlos Drummond de Andrade e Paulo Leminski, com quem manteve uma grande relação de amizade. Fez parte da Academia Paranaense de Letras e tem em seu currículo mais de 20 obras publicadas.
Emilio de Menezes
Nascido em Curitiba, o jornalista e poeta Emilio de Menezes chegou a ser considerado o principal poeta satírico brasileiro depois de Gregório de Mattos. Com um trabalho voltado para a sátira, a ironia e com a temática da morte, foi o único representante do movimento parnasianista no Paraná . Ocupou uma cadeira na Academia Brasileira de Letras.
Emiliano Perneta
Outro grande nome da poesia paranaense, começou influenciado pelo parnasianismo. Publicou artigos políticos e literários e passou a incentivar em Curitiba a leitura do escritor Baudelaire, fato marcante para o surgimento do simbolismo no Brasil. Após morar em São Paulo e Rio de Janeiro, voltou a Curitiba, onde foi aclamado ‘príncipe dos poetas paranaenses’.
Alice Ruiz
Foi casada com o poeta Paulo Leminski, mas não é apenas daí que advém sua fama. Escritora e tradutora de haicais, tem 19 livros publicados, entre poesias, traduções e uma história infantil. Compõe letras musicais, tendo mais de 50 músicas gravadas por parceiros e intérpretes. Lançou em 2005 seu primeiro CD, com participações de Zélia Duncan e Arnaldo Antunes.
Cristóvão Tezza
Um dos principais nomes da literatura paranaense contemporânea, publicou em 1988 o romance ‘Trapo’, que o tornou conhecido nacionalmente. Em 2007, o romance ‘O Filho Eterno’ recebeu o Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) de melhor obra de ficção do ano, sendo seguido de várias outras premiações.
Domingos Pellegrini
Nascido em Londrina, onde vive até hoje, Domingos Pellegrini é romancista, contista, cronista, poeta, jornalista e publicitário. As narrativas de tropeiros, mascates e viajantes na região Norte do Paraná são a base de seus contos e de seu universo romanesco. Entre suas obras destacam-se ‘O Caso da Chácara Chão’ e ‘O Homem Vermelho’, que receberam o Prêmio Jabuti.
Fonte: Jornal Gazeta do Povo (08/11/2011)
Assinar:
Postagens (Atom)