quarta-feira, 5 de junho de 2013

Crônica: "A CHEGADA DO INVERNO"


(imagem Google)
 

Quando o inverno chega, vem com ele a vontade ficar quietinha, introspectiva, encolhida
enfrente a lareira, enrolada no edredom, lendo um bom livro ou vendo um filme.
A chegada do inverno me faz esfregar as mãos e pensar: Meu Deus pra que tanto frio? Bem, responde a lógica “do ponto de vista científico” egocentricamente humano o inverno serve para muita coisa.
O inverno é bom para a memória. Serve para lembrar de abastecer o tanquinho do carro a álcool...que não pega no frio, ou indo a pé até o posto mais próximo ou desistindo e indo para o trabalho de ônibus.
O inverno serve para descobrir que o edredom velho mofou por falta de uso. E também para tirar do fundo do armário os pesados casacos e jaquetas que vão dar um novo charme ao nosso vestuário.
O inverno é ótimo para engordar, se você tem comida à vontade e passa frio, mesmo economizando energia, sentimos mais fome. Engordamos por falta de exercício físico, excesso de comida e outras desculpas.
Os programas favoritos no inverno são: um bom rodízio de pizza e sopas quentinhas e claro não esquecendo o bom e nutritivo chocolate quente.
Xô preguiça, porque hibernar é um luxo perigoso numa economia que teme resfriados.

Nola Amaro



terça-feira, 4 de junho de 2013

Show com Arnaldo Antunes encerra homenagens a Paulo Leminski no MON






O auditório Poty Lazzarotto no Museu Oscar Niemeyer se enche com a música e poesia de Paulo Leminski nas vozes de Estrela Leminski  e Téo Ruiz no espetáculo “Essa noite vai ter sol”. A apresentação marca as atividades de encerramento da exposição “Múltiplo Leminski” no MON e traz como convidado especial o também poeta e compositor Arnaldo Antunes. O evento acontece na terça-feira (4), às 19h.
No dia 9 de junho encerra-se a exposição “Múltiplo Leminski”, a maior mostra já realizada sobre o poeta, que atualmente lidera o ranking de livros mais vendidos nas livrarias brasileiras com a obra “Toda Poesia”.
O show “Essa Noite vai ter Sol” é a porta de entrada para o trabalho musical de Paulo Leminski. No repertório, além de canções consagradas, músicas pouco conhecidas do público, muitas delas, compostas integralmente pelo poeta.
Liderado por sua filha, a cantora Estrela Ruiz Leminski, o espetáculo estreou em 2009 no Itaú Cultural em São Paulo e teve a participação especial do cantor, compositor e parceiro Moraes Moreira. Em 2011, teve temporada em Curitiba, no Teatro Paiol, com a presença do parceiro e músico José Miguel Wisnik.
Serviço:
Essa Noite Vai Ter Sol – Canções de Paulo Leminski (Participação Especial: Arnaldo Antunes)
Data: 04 de Junho às 19h
Local: Auditório MON – Rua Marechal Hermes, 999
Ingressos a R$ 10,00 e R$ 5,00
Formação: Estrela Leminski, Téo Ruiz, Denis Mariano, Érico Viensci e Dú Gomide. Participação especial: Arnaldo Antunes.
 Na web: www.essanoitevaitersol.com.br/

Fonte: RicMais

quarta-feira, 22 de maio de 2013

CRISTOVÃO TEZZA: "UM OPERÁRIO EM FÉRIAS"


                                                                   (imagem Google)

O escritor Cristovão Tezza lança hoje seu novo livro, Um Operário em Férias, às 19 horas, na Livraria Arte & Letra, em Curitiba. A obra é uma antologia de cem crônicas escolhidas entre as publicadas por Tezza na Gazeta do Povo às terças-feiras, desde 2008.
Para o autor, a ideia de reunir os textos em um livro deve-se à “força do gênero, que não está propriamente no fato em si que relata, mas no seu ‘modo de olhar’, no seu estilo. Espero ter sobrevivido”, diz.
Tezza conta que levou em consideração o fato de que as crônicas, às vezes, se referem a assuntos do noticiário que podem envelhecer rápido para a perenidade de um livro.
“Faz parte do DNA das crônicas o seu toque passageiro, o comentário do dia, a referência política, etc. Mas achei que a seleção das crônicas para o livro conseguiu contornar essa limitação, escolhendo preferencialmente os textos menos datados”.
O autor também acredita que o gênero é o mais brasileiro da literatura e revela ter lido crônicas “a vida inteira”. “Lembro dos clássicos da minha geração, Paulo Mendes Campos e Rubem Braga, e, no campo político, Carlos Heitor Cony. Mais tarde, Luis Fernando Verissimo virou referência obrigatória pelo seu fantástico toque de humor”, revela.
Atualmente, ele destaca os curitibanos Luís Henrique Pellanda e José Carlos Fer­­nandes (também cro­­nista da Gazeta do Povo) como expoentes do gênero.
“Recentemente a crônica tem ganhado tonalidades mais diretamente políticas ou mesmo ensaísticas, mas mantendo sempre alguma ligação com suas formas clássicas – o tom informal e a imensa liberdade estilística”, analisa.
“Curitibanices”
A seleção dos textos de Um Operário em Férias foi feita pelo jornalista e tradutor Christian Schwartz que, entre um universo de 250 textos, escolheu cem e os dividiu em sete temas recorrentes nas crônicas do autor. Os capítulos são nomeados com com os títulos “A Vida É Sonho”, “Viagem pela Leitura”, “Vida de Torcedor”, “Terça-feira”, “Curitiba no Divã”, “De Volta à Vida Real” e “Ficções”.
“Localizei aqueles temas que pareciam tocar o cronista, esse observador do cotidiano, em seu próprio dia a dia”, explica Schwartz. “Temas como ser escritor, viagens, futebol, rotina, Curitiba, atualidades, além de breves ficções no espaço limitado do jornal – me pareceram muito marcantes, facilmente reconhecíveis”, explica.
Schwartz conta ainda que privilegiou um “critério basicamente cronológico, datado (no bom sentido), a própria definição de crônica” em cada uma das seções do livro. As crônicas trazem a data de publicação e, sempre que necessário, um comentário contextualizando o tema sobre o qual ela foi escrita. O livro, que terá lançamento nacional pela editora Record, traz também algumas notas de rodapé para explicar certas “curitibanices” expressas nos textos para leitores de todo o país.
Cada capítulo é ilustrado pelo cartunista Benett, da Gazeta do Povo. “Sou um grande fã e leitor do Tezza, desde que li Trapo [1988]. Fiz as ilustrações com esmero redobrado. Foi um dos trabalhos que mais me deram prazer nos últimos tempos”, conta.


Sessão de autógrafos
Com Cristovão Tezza. Livraria Arte & Letra (Al. Pres. Taunay, 130, Batel), (41) 3039-6895. Hoje, a partir das 19 horas. Entrada franca.
Fonte: www.gazetadopovo.com.br (22/05/2013)

terça-feira, 21 de maio de 2013

POESIA URBANA EM TRAÇOS


                               (A cidade vista do Alto da XV sob os traços de nanquin e aquarela)


Grupo Croquis Urbanos reúne profissionais e diletantes para registrar em desenho locais marcantes da paisagem urbana de Curitiba

Na manhã cinza do último domingo, também para fins românticos, o local foi ocupado por um grupo que, desde o último mês de abril, engatou um affair com a cidade: os desenhistas do grupo Croquis Urbanos.
Para quem ainda não viu o grupo em ação, trata-se de uma reunião aberta de desenhistas iniciantes, amadores e profissionais que, nas manhãs de domingo, elege paisagens marcantes da cidade como temas para desenhos de observação livre. Estas se transformam em poéticos registros gráficos da cidade e de seus habitantes.
O grupo nasceu ao acaso, sob influência de um movimento internacional de desenhos urbanos. Desde as primeiras reuniões, em abril, até o último domingo, os integrantes já desenharam paisagens famosas, como o Moinho Re­­bouças, os casarões da Ave­­nida Bispo Dom José, uma vila e a casa modernista de Frederico Kirchgässner. No São Francisco, retrataram o Paço da Liberdade e outros pontos da nossa arquitetura urbana.
No último encontro, por iniciativa de José Marconi, professor de Design da UTFPR e pioneiro do Croquis, o trabalho foi uma jam session de desenho. “Experimentamos um desenho em conjunto, onde um faz uma direção de arte, põe mais cor aqui, mais uma pincelada ali. Um desenho que nasce de vários autores, mas acaba tendo uma unidade estética”, observa.
Ele explica que o processo foi iniciado com um croqui geral para identificar as cenas de acordo com alguns marcos geográficos (prédios, postes, bandeira, árvore etc.). “Depois, cada um se dedicou a desenhar com grafite um determinado trecho. Em seguida, um meio tom foi aplicado com aquarela, pinceladas em negro adicionais, canetinha fina aplicada nas texturas, detalhes contornados”, explica.
Marconi diz que o grupo, sem fins comerciais, antevê algumas possibilidades para o futuro, como uma exposição física das obras e um livro compilando os resultados de um ano da experiência. “Quem sabe, no dia mundial do desenho [28 de outubro], um grande encontro coletivo de desenhistas”, planeja. “Ainda não sabemos aonde o processo vai chegar. Espero que seja como o amor: infinito enquanto dure.”
Movimento mundial inspira grupo
O coletivo de desenhistas Croquis Urbanos nasceu influenciado pelo movimento Urban Sketchers, criado na Espanha, em 2007. Desde então, em várias cidades de muitos países surgiram grupos com trabalhos semelhantes.
No caso curitibano, a coisa nasceu no dia em que o desenhista José Marconi, já com a ideia na cabeça, viu o arquiteto Reinoldo Klein de lápis na mão, desenhando a fachada do Paço da Liberdade, no centro de Curitiba.
Veteranos
Aos dois, juntou-se o desenhista Wagner Polak, seguido por Fabiano Vianna, Simon Taylor, Cássio Shimizu e João Paulo de Oliveira, entre outros. Alguns, profissionais veteranos ou professores de seus ofícios. Outros, desenhistas amadores.
A ideia principal, explica o cartunista Simon Taylor, é que as ações sejam abertas para qualquer um que queira participar, criando, assim, uma diversidade maior de técnicas, olhares e linguagens.
“A atividade do desenhista, por natureza, é solitária. Esta experiência de estarmos todos no mesmo astral faz com que a troca de ideias seja muito rica”, explica.
“Ainda que o objetivo principal seja o prazer de desenhar, o processo tem influenciado cada um de nós individualmente nas nossas respectivas carreiras“, afirma.
O Croquis Urbanos tenta ser o mais inclusivo e democrático possível. Mesmo assim, a trupe segue alguns “mandamentos”, também inspirados pelo Urban Sketchers. O grupo só desenha no local a partir da observação direta. A ampulheta dura duas horas – das 10 horas ao meio-dia.
Não se fazem retoques e muito menos se usa qualquer tipo de mídia para valorizar os trabalhos individualmente. Ao final, os desenhos são comparados pelos integrantes, que se apoiam mutuamente. Os trabalhos são compartilhados on-line.
Para o arquiteto Reinoldo Klein, essas premissas possibilitam o registro da vida urbana em um ritmo que o cotidiano nos impede de perceber. “No dia a dia, a gente passa muito rápido pelos lugares. Este processo também é uma maneira de deter o olhar um pouco mais lento, mais cuidadoso. Você senta, desenha, presta atenção em cada detalhe e faz um recorte de um instante da história daquele local.”
(Croquis Urbanos no Facebook: www.facebook.com.br/CroquisUrbanosCuritiba)
Fonte: www.gazetadopovo.com.br (21/05/2013)

quarta-feira, 15 de maio de 2013

HOMENAGEM AO ESCRITOR JAMIL SNEGE








Curitiba completa amanhã uma década sem um de seus grandes personagens: o escritor Jamil Snege. Carinhosamente chamado de “Turco” pelas centenas de “amigos e apóstolos”, Snege nasceu em Curitiba em 1939. Nunca deixou a cidade até morrer de câncer no ano de 2003.

Além de publicitário de destaque, Snege publicou 11 livros, entre eles O Jardim, a Tempestade (minicontos, 1989), Como Eu Se Fiz Por Si Mesmo (memórias, 1994) e Os Verões da Grande Leitoa Branca (contos, 2000).

Para lembrar os dez anos sem o autor, a Biblioteca Pública do Paraná (BPP) promove amanhã, a partir das 19 horas, um bate-papo com escritores que foram amigos de Snege. Os colunistas da Gazeta do Povo Cristovão Tezza e Miguel Sanches Neto vão debater a respeito da vida e da obra do autor. Após o bate-papo, no hall térreo da BPP, será aberta uma exposição com fotos de Daniel Snege, filho mais velho de Jamil.

Para Miguel Sanches Neto, Snege é um autor “muito comentado mas, menos lido do que deveria”. “Sua escrita conserva a visão impiedosa e irônica que ele tinha sobre a condição humana.” Para Sanches Neto, a obra do autor pode ser dividida em três fases. “Há uma vertente mais autobiográfica, em que ele transformou a própria vida em literatura, uma fase absolutamente experimental em matéria de linguagem e outra em que ele criou narrativas ficcionais. Todas muito ricas”, observa.


Dossiê
Como parte da homenagem, o jornal Cândido, editado pela BPP, traz na edição de maio um dossiê a respeito da obra de Snege, com reportagens mostrando a relevância do autor, hoje estudado em universidades e festejado pela nova geração de escritores brasileiros. Destaque para um texto que Ernani Só, tradutor de Dom Quixote, de Cervantes, enviou para o Turco em 2003 — conteúdo que permaneceu inédito por uma década.

terça-feira, 14 de maio de 2013

ESPETÁCULO HOMENAGEIA POETISA HELENA KOLODY




O Grupo de Dança Contemporânea do Colégio Estadual do Paraná apresenta o espetáculo “Helena” nos dias 14 e 15 de maio, no Teatro Guairinha, em Curitiba. A apresentação é uma homenagem ao centenário de nascimento da poetisa paraanense Helena Kolody.

O espetáculo é baseado na vida e na obra da autora, e convida plateia a um passeio pelas memórias de uma Helena senhora, que vê a vida passar lentamente através das palavras. Ela relembra os tempos de mocidade, seus momentos de inspiração, as criações poéticas, seus haicais, sua atuação como professora e a publicação de seus livros.

Serviço

Evento: Helena
Período: 14 e 15 de Maio
Horário: 10h e 15h (apenas para escolas agendadas e imprensa)
20h para público em geral
Local: Teatro Salvador de Ferrante – (Guairinha)

Entrada Franca






sexta-feira, 10 de maio de 2013

"A ORIGEM DO DIA DAS MÃES"

A mais antiga comemoração do dia das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses. O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo. 

Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República". Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais. Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães.
A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração. Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data. "Não criei o dia das mães para ter lucro" 
O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. "Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso. 
Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. "O amor de uma mãe é diariamente novo", afirmou certa vez. 
Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todos, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe. Cravos: símbolo da maternidade Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. 
Durante os anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados. 

No Brasil O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.

 Fontes: http://www.terra.com.br/diadasmaes/odia.htm -O Guia dos Curiosos - Marcelo Duarte. Cia da Letras, S.P., 1995. - Revista Vtrine - artigo - Abril, S.P., 1999

terça-feira, 7 de maio de 2013

07 DE MAIO: O FIM DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

Em 07 de maio de 1945, a Alemanha assina a sua rendição na Segunda Guerra Mundial. As tropas alemãs na Itália, na Holanda, na Dinamarca e no noroeste da Alemanha se rendem depois do anúncio do suicídio de Adolf Hitler. Era o fim do confronto mais violento da história da humanidade. Vale lembrar que a rendição alemã foi assinada oficialmente em 02 de setembro de 1945, mas o exército alemão já não representava risco algum às famílias europeias. A Segunda Guerra Mundial trouxe à tona a importância de uma organização responsável pela paz no mundo e que garantisse a diplomacia em questões de interesse humano. O holocausto aos judeus foi um dos episódios mais tristes da humanidade. Esse desejo pela paz fez com que fosse criada, por exemplo, a Organização das Nações Unidas (ONU), em 1945. CONTEXTO HISTÓRICO: É importante lembrar que vários acontecimentos influenciaram o início da Segunda Guerra Mundial. O mundo como um todo havia passado por uma grande crise econômica com a crise de 1929. Internamente, a Alemanha estava reerguida e sua economia voltara a ser uma das potências mundiais, porém, parte dessa recuperação estava associada às ideologias nazistas e o poder nas mãos de Adolf Hitler, que preparava seus exércitos para dominarem o mundo. Aqui vale lembrar que o maior sonho de Hitler era acabar com a URSS, principalmente por conta da ideologia oposta ao nazismo: o socialismo. DESENROLANDO A GUERRA: Em 01 de setembro de 1939, Hitler ordenava às tropas alemãs a invasão a Polônia, com o intuito de reconquistar territórios alemães perdidos no final da Primeira Guerra Mundial. Este seria o primeiro passo dado por Adolf Hitler para o estabelecimento de um pensamento de superioridade germânica dentro da Europa, que causaria a revolta de 72 nações no mundo e a morte de mais de 50 milhões de pessoas até 1945. Foi neste dia que começou a guerra. Fonte: Editora Moderna (Blog do PNLD)

sexta-feira, 3 de maio de 2013

03 DE MAIO: FATOS HISTÓRICOS

1469 - Nasce Nicolau Maquiavel, escritor e filósofo nascido em Florença, autor de O Príncipe. Uma espécie de manual sobre a arte de governar. 1519 - Hernan Cortes funda a cidade de Vila Rica de Veracruz, no México. 1523 - O conquistador Cristovão de Olid desembarca nas terras de Honduras e toma posse do território em nome do rei da Espanha. 1783 - Nasce José Maria de la Riva Aguero, político peruano, presidente da República entre 1823 e 1827. 1784 - Nasce Vicente López Planes, militar e poeta argentino. 1814 - Napoleão é levado à ilha de Elba, lugar de seu primeiro exílio. 1816 - Juan Martin Puyrredon é eleito Diretor Supremo pelo Congresso da Argentina. 1834 - O jornal O Olindense é fundado em Recife por Álvaro e Sérgio Franco. Caracterizou-se como um jornal estudantil que abordava as lutas políticas da época. 1888 - A Princesa Isabel faz um discurso dizendo que "a extinção do elemento servil é hoje aspiração aclamada por todas as classes", referindo-se à abolição da escravidão no Brasil. 1930 - Um incêndio destrói totalmente a cidade colombiana de Cucuta. 1942 - Alfonso López é eleito presidente da Colômbia. 1948 - O dramaturgo norte-americano Tennesse Williams ganha o prêmio Pulitzer por sua obra teatral Um Bonde Chamado Desejo. 1851 - O jornal Cinco de Setembro dá início à imprensa no Estado do Amazonas. 1908 - Em Chicago, se comemorou o primeiro Woman's day (Dia das Mulheres). Presidido por Lorine S. Brown e documentado pelo jornal mensal The Socialist Woman, no Garrick Theather, reuniu 1,5 mil mulheres que aplaudiram as reivindicações por igualdade econômica e política. 1949 - A primeira sonda espacial norte-americana, o Viking, é lançada, chegando a 80 mil metros da Terra. 1971 - Erich Honecker foi eleito secretário-geral do PSU, na Alemanha, dez anos após supervisionar a construção do Muro de Berlim. 1982 - Guerra das Malvinas: o navio argentino General Belgrano naufraga após ser atingido por um barco de guerra britânico. 1983 - Um terremoto destrói parte da cidade californiana de Coaninga. 1985 - Os dirigentes dos sete países mais industrializados (G-7) se comprometem publicamente a seguir trabalhando pela paz, liberdade, democracia, justiça social e prosperidade, comemorando o 40º aniversário do final da Segunda Guerra Mundial e o término de sua reunião em Bonn (Alemanha). 1991 - O bioquímico mexicano Francisco Bolivar Zapata recebe o Prêmio Príncipe de Astúrias de Investigação Científica e Técnica. 1992 - Quatro policiais que haviam espancado um negro são absolvidos pela Justiça norte-americana, causando três dias de revoltas em Los Angeles e em outras cidades dos Estados Unidos. No episódio, 58 pessoas morreram. 2001 - Os Estados Unidos perdem sua cadeira na Comissão dos Direitos Humanos das Nações Unidas, pela primeira vez desde 1947. Fonte: www.terra.com.br

terça-feira, 30 de abril de 2013

1º DE MAIO: DIA DO TRABALHO

História do Dia do Trabalho O Dia do Trabalho é comemorado em 1º de maio. No Brasil e em vários países do mundo é um feriado nacional, dedicado a festas, manifestações, passeatas, exposições e eventos reivindicatórios.  A História do Dia do Trabalho remonta o ano de 1886 na industrializada cidade de Chicago (Estados Unidos). No dia 1º de maio deste ano, milhares de trabalhadores foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho, entre elas, a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas diárias. Neste mesmo dia ocorreu nos Estados Unidos uma grande greve geral dos trabalhadores. Dois dias após os acontecimentos, um conflito envolvendo policiais e trabalhadores provocou a morte de alguns manifestantes. Este fato gerou revolta nos trabalhadores, provocando outros enfrentamentos com policiais. No dia 4 de maio, num conflito de rua, manifestantes atiraram uma bomba nos policiais, provocando a morte de sete deles. Foi o estopim para que os policiais começassem a atirar no grupo de manifestantes. O resultado foi a morte de doze protestantes e dezenas de pessoas feridas. Foram dias marcantes na história da luta dos trabalhadores por melhores condições de trabalho. Para homenagear aqueles que morreram nos conflitos, a Segunda Internacional Socialista, ocorrida na capital francesa em 20 de junho de 1889, criou o Dia Mundial do Trabalho, que seria comemorado em 1º de maio de cada ano. Aqui no Brasil existem relatos de que a data é comemorada desde o ano de 1895. Porém, foi somente em setembro de 1925 que esta data tornou-se oficial, após a criação de um decreto do então presidente Artur Bernardes. Fatos importantes relacionados ao 1º de maio no Brasil: - Em 1º de maio de 1940, o presidente Getúlio Vargas instituiu o salário mínimo. Este deveria suprir as necessidades básicas de uma família (moradia, alimentação, saúde, vestuário, educação e lazer) - Em 1º de maio de 1941 foi criada a Justiça do Trabalho, destinada a resolver questões judiciais relacionadas, especificamente, as relações de trabalho e aos direitos dos trabalhadores. Fonte: www.suapesquisa.com

sexta-feira, 26 de abril de 2013

FATO HISTÓRICO: 26 DE ABRIL - "DESASTRE EM CHERNOBIL"

Em 26 de abril de 1986, o reator número quatro do complexo nuclear de Chernobil, na Ucrânia (URSS), explode. A nuvem radioativa afetou países vizinhos, provocou 31 mortes no primeiro dia, contaminou 10 mil quilômetros quadrados e atingiu com as radiações 600 mil pessoas. Entre outros erros, os funcionários envolvidos no episódio interromperam a circulação do sistema hidráulico que controlava as temperaturas do reator. Com isso, mesmo operando com uma capacidade inferior, o reator entrou em um processo de superaquecimento incapaz de ser revertido. Em poucos instantes a formação de uma imensa bola de fogo anunciava a explosão do reator rico em Césio-137, elemento químico de grande poder radioativo. Com o ocorrido, a usina de Chernobyl liberou uma quantidade letal de material radioativo que contaminou uma quilométrica região atmosférica. Em termos comparativos, o material radioativo disseminado naquela ocasião era assustadoramente quatrocentas vezes maior que o das bombas utilizadas no bombardeio às cidades de Hiroshima e Nagasaki, no fim da Segunda Guerra Mundial. Por fim, uma nuvem de material radioativo tomava conta da cidade ucraniana de Pripyat. Ao terem ciência do acontecido, autoridades soviéticas organizaram uma mega operação de limpeza composta por 600 mil trabalhadores. Nesse mesmo tempo, helicópteros eram enviados para o foco central das explosões com cargas de areia e chumbo que deveriam conter o furor das chamas. Além disso, foi necessário que aproximadamente 45.000 pessoas fossem prontamente retiradas do território diretamente afetado. Para alguns especialistas, as dimensões catastróficas do acidente nuclear de Chernobyl poderiam ser menores caso esse modelo de usina contasse com cúpulas de aço e cimento que protegessem o lugar. Não por acaso, logo após as primeiras ações de reparo, foi construído um “sarcófago” que isolou as ruínas do reator 4. Enquanto isso, uma assustadora quantidade de óbitos e anomalias indicava os efeitos da tragédia nuclear. Buscando sanar definitivamente o problema da contaminação, uma equipe de projetistas hoje trabalha na construção do Novo Confinamento de Segurança. O projeto consiste no desenvolvimento de uma gigantesca estrutura móvel que isolará definitivamente a usina nuclear de Chernobyl. Dessa forma, a área do solo contaminado será parcialmente isolada e a estrutura do sarcófago descartada. Apesar de todos esses esforços, estudos científicos revelam que a população atingida pelos altos níveis de radiação sofre uma série de enfermidades. Além disso, os descendentes dos atingidos apresentam uma grande incidência de problemas congênitos e anomalias genéticas. Por meio dessas informações, vários ambientalistas se colocam radicalmente contra a construção de outras usinas nucleares. Fontes: wwww.brasilescola.com.br / www.terra.com.br

segunda-feira, 22 de abril de 2013

22 DE ABRIL: DIA DA TERRA

Dia 22 de abril é Dia da Terra (ou Dia do Planeta Terra), um dia para reconhecer a importância do planeta Terra, e um dia para refletir naquilo que podemos fazer para ajudar a Terra. Dia da Terra nos Estados Unidos O Dia da Terra foi comemorado pela primeira vez nos Estados Unidos, no dia 22 de abril de 1970. No primeiro "Dia da Terra", o senador americano Gaylord Nelson organizou um tipo de fórum ambiental, que chamou a atenção de 20 milhões de participantes. Atualmente o Dia da Terra é comemorado anualmente no dia 22 de abril por mais de 500 milhões de pessoas no mundo todo. Atividades para o Dia da Terra No Dia da Terra a sensibilização para os problemas que o planeta enfrenta é essencial. Experimente estas dicas de atividades para o Dia da Terra: * Plante uma árvore típica da sua zona; * Pinte um desenho do planeta Terra; * Incentive a reciclagem; * Reutilize materiais como plásticos e papelão e crie vários tipos de material escolar, como estojos, copos para lápis e caneta, pastas, etc; * Faça uma limpeza na escola; * Pinte um muro com motivos ecológicos; * Use menos energia, desligue as luzes quando possível Fonte: www.calendarrbrasil.com.br

quinta-feira, 18 de abril de 2013

18 DE ABRIL: DIA NACIONAL DA LITERATURA INFANTIL

O dia 18 de abril foi instituído como o dia nacional da literatura infantil, em homenagem à Monteiro Lobato. “Um país se faz com homens e com livros”. Essa frase criada por ele demonstra a valorização que dava à leitura e sua forte influência no mundo literário. Monteiro Lobato foi um dos maiores autores da literatura infanto-juvenil brasileira. Nascido em Taubaté, interior de São Paulo, em 18 de abril de 1882, iniciou sua carreira escrevendo contos para jornais estudantis. Em 1904 venceu o concurso literário do Centro Acadêmico XI de Agosto, época em que cursava a faculdade de direito. Como viveu um período de sua vida em fazendas, seus maiores sucessos fizeram referências à vida num sítio, assim criou o Jeca Tatu, um caipira muito preguiçoso. Depois criou a história “A Menina do Nariz Arrebitado”, que fez grande sucesso. Dando sequência a esses sucessos, montou a maior obra da literatura infanto-juvenil: O Sítio do Picapau Amarelo, que foi transformado em obra televisiva nos anos oitenta, sendo regravado no final dos anos noventa. Dentre seus principais personagens estão D. Benta, a avó; Emília, a boneca falante; Tia Nastácia, cozinheira que preparava famosos bolinhos de chuva, Pedrinho e Narizinho, netos de D. Benta; Visconde de Sabugosa, o boneco feito de sabugo de milho, Tio Barnabé, o caseiro do sítio que contava vários “causos” às crianças; Rabicó, o porquinho cor-de-rosa; dentre vários outros que foram surgindo através das diferentes histórias. Quem não se lembra do Anjinho da asa quebrada que caiu do céu e viveu grandes aventuras no sítio? Dentre suas obras, Monteiro Lobato resgatou a imagem do homem da roça, apresentando personagens do folclore brasileiro, como o Saci Pererê, negrinho de uma perna só; a Cuca, uma jacaré fêmea muito malvada; e outros. Também enriqueceu suas obras com obras literárias da mitologia grega, bem como com personagens do cinema (Walt Disney) e das histórias em quadrinhos. Na verdade, através de sua inteligência, mostrou para as crianças como é possível aprender através da brincadeira. Com o lançamento do livro “Emília no País da Gramática”, em 1934, mostrou assuntos como adjetivos, substantivos, sílabas, pronomes, verbos e vários outros. Além desse, criou ainda Aritmética da Emília, em 1935, com as mesmas intenções, porém com as brincadeiras se passando num pomar. Monteiro Lobato morreu em 4 de julho de 1948, aos 66 anos de idade, no ano de 2002 foi criada uma Lei (10.402/02) que registrou o seu nascimento como data oficial da literatura infanto-juvenil. Fonte: wwww.brasilescola.com.br

terça-feira, 9 de abril de 2013

FATOS HISTÓRICOS DE 09 DE ABRIL

1721 - Um terremoto causa 250 mil mortos na Pérsia. 1850 - A Grã-Bretanha e os Estados Unidos firmam o Tratado Clayton-Bulwer, pelo qual ambas as nações se comprometem a não manter nenhum tipo de controle sobre o futuro Canal do Panamá. 1866 - É promulgada, nos Estados Unidos, a Ata dos Direitos Civis, que concede a nacionalidade norte-americana a toda pessoa nascida no território dos Estados Unidos. 1913 - É aberto o primeiro parlamento da China em Beijing. 1917 - Primeira Guerra Mundial: na batalha da colina de Vimy, os canadenses derrotam os alemães. 1939 - Um dia após invadirem a Albânia, as tropas italianas tomam a capital, Tirana, e o rei Zog foge para a Grécia. 1940 - Segunda Guerra Mundial: tropas alemãs invadem a Dinamarca e a Noruega. 1942 - Em Londres, durante a Segunda Guerra Mundial, inicia-se a negociação para a criação de uma segunda frente de ajuda à União Soviética. 1944 - De Gaulle é designado a ser comandante chefe da França. 1948 - O líder do Partido Liberal Colombiano, Jorge Eliecer Gaitán, é assassinado em Bogotá. 1957 - O Canal de Suez é reaberto. 1966 - O cardeal Ottaviani anuncia, em Roma, a anulação da lista de livros proibidos pela Igreja Católica. 1969 - O vôo de teste do avião supersônico britânico Concorde 002 termina com êxito. 1980 - Figueiredo visita o Paraguai e devolve objetos pertencentes a Solano López, tomados em 1870 como troféus de guerra. 1986 - Benazir Bhuto, dirigente da oposição, volta ao Paquistão após dois anos de exílio voluntário em Londres. 1987 - O dirigente soviético, Mikhail Gorbachov, realiza uma visita histórica à Checoslováquia. 1992 - Após testes de impressão digital, as autoridades alemãs e israelitas afirmam estar certos que o nazista Josef Mengele morreu no Brasil, em 1979. 1992 - O general Manuel Antonio Noriega, ex-presidente do Panamá, é condenado em Miami a 120 anos de prisão. 1998 - No último dia da peregrinação muçulmana em Meca, 118 pessoas morrem esmagadas por uma multidão. 1999 - O presidente da Nigéria, o general Ibrahim Baré Minasara, é assassinado durante um golpe de Estado. Fonte: www.terra.com.br

segunda-feira, 1 de abril de 2013

1º DE ABRIL: DIA DA MENTIRA

O Dia da Mentira, também conhecido como Dia dos Bobos, é celebrado no dia 1º de abril e é uma data onde as pessoas contam mentiras e pregam peças em seus conhecidos por pura diversão. O Dia da Mentira é comemorado por crianças e adultos, e existem brincadeiras que persistem por vários anos, alguns chegam a ser de humor negro, que são aquelas que ridicularizam e humilham as pessoas, mas em geral, são brincadeiras saudáveis. Origem do Dia da Mentira Há muitas explicações para o dia 1º de abril, uma delas diz que a brincadeira surgiu na França, pois no século XVI, o Ano Novo era comemorado dia 25 de março, as festas duravam uma semana e iam até dia 1º de abril. No ano de 1564, o Rei Carlos IX adotou oficialmente o calendário gregoriano, passando o Ano Novo para o dia 1º de janeiro, porém muitos franceses resistiram a mudança e continuaram seguindo o calendário antigo. As pessoas começaram a fazer brincadeiras e ridicularizar essas pessoas, que eram conhecidos como bobos por seguirem algo que não era verdade. Aproximadamente duzentos anos mais tarde essas brincadeiras se espalharam por toda a Inglaterra e, consequentemente, para todo o mundo, ficando mais conhecida como o dia da mentira. Na França seu nome é “Poisson d’avril” e na Itália esse dia é conhecido como “pesce d’aprile”, ambos significando peixe de abril. No Brasil, o primeiro Estado a adotar a brincadeira foi Pernambuco, onde uma informação mentirosa foi transmitida e desmentida no dia seguinte. “A Mentira”, em 1º de abril de 1848, apresentou como notícia o falecimento de D. Pedro, fato que não havia acontecido. Walt Disney criou uma versão para o clássico infantil Pinóquio, dando ênfase à brincadeira, mostrando para a criançada o quanto mentir pode ser ruim e prejudicial para a vida das pessoas. Ziraldo, um escritor brasileiro da literatura infanto-juvenil, também conta histórias sobre as mentiras, através do tão famoso personagem, o Menino Maluquinho. Em "O Ilusionista", Maluquinho descobre o mal provocado por roubar, fingir e mentir. Pregar mentiras nesse dia é uma brincadeira saudável, porém o respeito e o cuidado devem ser lembrados, para que ninguém saia prejudicado, afinal, a honestidade é a base para qualquer relacionamento humano. Fontes: www.calendarrbrasil.com.br www.brasilescola.com.br

terça-feira, 26 de março de 2013

O SIGNIFICADO DA PÁSCOA

A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida. No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques. A festa tradicional associa a imagem do coelho, um símbolo de fertilidade, e ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar, dados como presentes. A origem do símbolo do coelho vem do fato de que os coelhos são notáveis por sua capacidade de reprodução. Como a Páscoa é ressurreição, é renascimento, nada melhor do que coelhos, para simbolizar a fertilidade!   COMO SURGIU O CHOCOLATE... Quem sabe o que é "Theobroma"? Pois este é o nome dado pelos gregos ao "alimento dos deuses", o chocolate. "Theobroma cacao" é o nome científico dessa gostosura chamada chocolate. Quem o batizou assim foi o botânico sueco Linneu, em 1753. Mas foi com os Maias e os Astecas que essa história toda começou. O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro. Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida. Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados. Aliás, além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal o valor que o alimento possuía. Chega o século XX, e os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como mais uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro. É tradicionalmente um presente recheado de significados. E não é só gostoso, como altamente nutritivo, um rico complemento e repositor de energia. Não é aconselhável, porém, consumí-lo isoladamente. Mas é um rico complemento e repositor de energia.   E o coelho? A tradição do coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Páscoa. Uma outra lenda conta que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um grande coelho passou correndo. Espalhou-se então a história de que o coelho é que trouxe os ovos. A mais pura verdade, alguém duvida? No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antigüidade o consideravam o símbolo da Lua. É possível que ele se tenha tornado símbolo pascal devido ao fato de a Lua determinar a data da Páscoa. Mas o certo mesmo é que a origem da imagem do coelho na Páscoa está na fertililidade que os coelhos possuem. Geram grandes ninhadas!   Fonte: www.kidcafé-escola

sexta-feira, 22 de março de 2013

CRÔNICA: A CHEGADA DO OUTONO

(imagem google) O verão se foi. O Sol se pôs. As noites estão mais frias e as manhãs mais cinzentas. Já não se veem peles bronzeadas expostas ou muitas pessoas nos parques no final das tardes. Chegou o outono com seu frescor que se espalha pelo ar e com cheiro de renovação que propõe. A estação das folhas secas e amareladas caindo, tingindo o chão úmido, trazendo frioàs madrugadas, a natureza segue o seu curso inundando a cidade. Os frutos já estão maduros e começam a cair, indicando que já é hora da colheita. O outono chegou. E com ele o nevoeiro espesso, o desejo do conforto do lar, a mudança das das roupas no armário, a infinita preguiça, os corpos pálidos e os sorrisos discretos, as janelas fechadas, o sossego da casa, as vozes quentes e os cobertores. Enfim, vamos aproveitar a nova estação e ser muito muito felizes!

terça-feira, 19 de março de 2013

ESCRITOR PHILIP ROTH COMPLETA 80 ANOS

Escritor norte-americano completa hoje oito décadas de vida com eventos que celebram sua obra em várias partes do mundo faz 80 anos nesta terça-feira. Não é o caso de desejar felicidades porque, para Roth, “a velhice é um massacre”. A última repórter que arriscou falar na idade do autor foi Tina Brown, no Daily Beast. A entrevista é de três anos atrás e ela pergunta, depois de se enrolar um pouquinho: “Como é ter 70 anos?”. Roth dá um sorriso irônico, aperta os olhos e responde: “Hum... Eles são ótimos!”. Os dois começam a rir. “Mal posso esperar pelos 80”. Gargalhadas... Ele fez piada porque, àquela altura, já havia escrito alguns livros que tratam do “massacre”. Homem Comum, Fantasma Sai de Cena e A Humilhação falam do tema que apareceu na obra de Roth violentamente em 1991, quando ele descreveu o fim da vida do pai em Patrimônio. A questão é que Philip Roth parou de escrever. Algumas notícias afirmaram que ele “decidiu se aposentar”, mas não foi bem isso. Foi durante uma entrevista para a revista francesa Les inRocks, em outubro de 2012, dois anos depois de Nêmesis, seu último livro, e o que ele disse tinha um tom mais contundente que o de um anúncio simples. E, pensando bem, seria estranho se Roth viesse a público para “anunciar sua aposentadoria” numa mera formalidade. O que ele disse foi: “I’m done”. Algo como: “Para mim, chega”. Quando pediram para ele elaborar, como fez Charles McGrath, do New York Times, ele contou que colou um post-it no computador que diz: “A luta com o ato de escrever terminou”. E que olhar para essa anotação todo dia de manhã o fortalece. Diplomático, Roth aceitou a edição e disse para o estreante: “Desista [de escrever] enquanto é tempo”. O sujeito relatou o encontro e o conselho que recebeu em um texto no blog da Paris Review. Elizabeth Gilbert, indignada com a postura de Roth, de que escrever é um tipo de tormento, produziu um texto dizendo que era muito feliz e satisfeita por se dedicar à literatura. O rapaz fez então uma carta aberta pedindo desculpas a Roth por ter armado um circo. Na confusão toda, Roth não se pronunciou. (Estranho, porque ele costumava gostar de um bom embate. Ficou famosa a carta que ele escreveu para a Wikipedia depois que o site não aceitou que ele corrigisse um erro publicado na página a respeito de seu romance A Marca Humana.) A ironia na saída de cena de Roth, apontada por Adam Gopnik na New Yorker, é que a decisão de parar de escrever atraiu mais atenção que o lançamento de um livro novo poderia ter. O enredo parece ter saído de um livro de Roth – a relevância da obra de um escritor ganha novo fôlego pela recusa em publicar. Ainda mais irônico é ler que Roth parece feliz com a decisão que tomou. Na mesma reportagem do New York Times, ele conta que arranjou uma cozinheira e passou a receber pessoas em casa para jantar, algo que não fazia nunca. Até comprou um iPhone para se entreter. Não é exatamente o cenário de um “massacre”. Fonte: Caderno G Gazeta do Povo

quinta-feira, 14 de março de 2013

14 de Março: DIA NACIONAL DA POESIA

A poesia é a arte da linguagem humana, do gênero lírico, que expressa sentimento através do ritmo e da palavra cantada. Seus fins estéticos transformaram a forma usual da fala em recursos formais, através das rimas cadenciadas. As poesias fazem adoração a alguém ou a algo, mas pode ser contextualizada dentro do gênero satírico também. Existem três tipos de poesias: as existenciais, que retratam as experiências de vida, a morte, as angústias, a velhice e a solidão; as líricas, que trazem as emoções do autor; e a social, trazendo como temática principal as questões sociais e políticas. A poesia ganhou um dia específico, sendo este criado em homenagem ao poeta brasileiro Antônio Frederico de Castro Alves (1847-1871), no dia de seu nascimento, 14 de março. Castro Alves ficou conhecido como o “poeta dos escravos”, pois lutou grandemente pela abolição da escravidão. Além disso, era um grande defensor do sistema republicano de governo, onde o povo elege seu presidente através do voto direto e secreto. Sua indignação quanto ao preconceito racial ficou registrada na poesia “Navio Negreiro”, chegando a fazer um protesto contra a situação em que viviam os negros. Mas seu primeiro poema que retratava a escravidão foi “A Canção do Africano”, publicado em A Primavera. Cursou direito na faculdade do Recife e teve grande participação na vida política da Faculdade, nas sociedades estudantis, onde desde cedo recebera calorosas saudações. Castro Alves era um jovem bonito, esbelto, de pele clara, com uma voz marcante e forte. Sua beleza o fez conquistar a admiração dos homens, mas principalmente as paixões das mulheres, que puderam ser registradas em seus versos, considerados mais tarde como os poemas líricos mais lindos do Brasil. (poeta brasileiro homenageado com o Dia Poesia) Fonte: www.brasilescola.com.br

sexta-feira, 8 de março de 2013

8 DE MARÇO: DIA INTERNACIONAL DA MULHER

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano. Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas). Objetivo da Data Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história. Conquistas das Mulheres Brasileiras Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo. Marcos das Conquistas das Mulheres na História - 1788 - o político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres. - 1840 - Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos. - 1859 - surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres. - 1862 - durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia. - 1865 - na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs. - 1866 - No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas - 1869 - é criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres - 1870 - Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina. - 1874 - criada no Japão a primeira escola normal para moças - 1878 - criada na Rússia uma Universidade Feminina - 1901 - o deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres (FONTE: www.suapesquisa.com)

segunda-feira, 4 de março de 2013

FATOS HISTÓRICOS DO DIA 04 DE MARÇO

Novo Mundo Cristóvão Colombo volta de sua primeira viagem para a América. No dia 4 de março de 1493, o navegador chega em Lisboa onde é recebido pelo rei de Portugal e conta ter descoberto um novo "arquipélago das Índias", a qual chamou de Índias Ocidentais. 1319 - Papa João XXII autoriza a criação da Ordem de Cavalaria de Nosso Senhor Jesus Cristo, que substitui os Templários, ordem extinta pelo papa Clemente V em 1311. 1797 - Tropas britânicas sufocam rebelião no Ulster, Irlanda. 1789 - Entra em vigor a Constituição dos EUA. A União começa a funcionar como um conjunto de Estados federados. 1826 - Buenos Aires é escolhida capital argentina. 1877 - Estréia Lago dos Cisnes, de Tchaikovsky. 1914 - O Ceará é sitiado por intervenção federal. 1923 - O Pravda publica o último artigo de Vladimir Ilyich Lenin. 1945 - O poeta chileno Pablo Neruda é eleito senador. 1968 - Pablo Picasso doa sua série de quadros inspirada em As Meninas ao museu que leva seu nome em Barcelona . 1973 - Oito terroristas do Setembro Negro deixam a Embaixada da Arábia Saudita no Sudão depois de matar três diplomatas. 1975 - Charles Chaplin é condecorado pela rainha Elizabeth II. 1987 - Ronald Reagan reconhece que os Estados Unidos venderam armas ao Irã em troca de reféns. O caso ficou conhecido como Irã-Contras. 1994 - Quatro extremistas islâmicos são condenados pelo atentado a bomba contra o World Trade Center em Nova York. 1999 - O diretor geral da UNESCO, Federico Mayor Zaragoza, e vários vencedores do Prêmio Nobel da Paz apresentam em Paris o Manifesto 2000, destinado a promover a paz no mundo. 2004 - Pelé apresenta a lista dos maiores jogadores de futebol vivos do mundo. As escolhas do craque causam imensa controvérsia. Fonte: noticiasterra.com.br

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

VICTOR HUGO: autor de Os Miseráveis (1802-1885)

Victor Hugo, autor de "Os miseráveis" e "O Corcunda de Notre Dame", entre outros, era filho de Joseph Hugo e de Sophie Trébuchet. Nasceu em Besançon França, mas passou a infância em Paris, onde faleceu. Em 1819 fundou, com os seus irmãos, uma revista, o "Conservateur Littéraire" (Conservador Literário) e no mesmo ano ganhou o concurso da Académie des Jeux Floraux, instituição literária francesa fundada no século 14. Aos 20 anos publicou uma reunião de poemas, "Odes e Poesias Diversas", mas foi o prefácio de sua peça teatral "Cromwell" que o projetou como líder do movimento romântico na França. Victor Hugo casou-se com Adèle Foucher e durante a vida teve diversas amantes, sendo a mais famosa Juliette Drouet, atriz sem talento, a quem ele escreveu numerosos poemas. O período 1829-1843 foi o mais produtivo da carreira do escritor. Seu grande romance histórico, "Notre Dame de Paris" - mundialmente conhecido como "O Corcunda de Notre Dame" - (1831), o conduziu à nomeação de membro da Academia Francesa, em 1841. Criado no espírito da monarquia, o escritor acabou se tornado favorável a uma democracia liberal e humanitária. Eleito deputado da Segunda República, em 1848, apoiou a candidatura do príncipe Luís Napoleão, mas se exilou após o golpe de Estado que este deu em dezembro de 1851, tornando-se imperador. Hugo condenou-o vigorosamente por razões morais em "Histoire d'un Crime". Durante o Segundo Império, em oposição a Napoleão 3º, viveu em exílio em Jersey, Guernsey e Bruxelas. Foi um dos poucos a recusar a anistia decidida algum tempo depois. A morte da sua filha, Leopoldina, afogada por acidente no Sena, junto com o marido, fez com que o escritor se deixasse levar por experiências espíritas relatadas numa obra "Les Tables Tournantes de Jersey" (As Mesas Moventes de Jersey). A partir de 1849, Victor Hugo dedicou sua obra à política, à religião e à filosofia humana e social. Reformista, desejava mudar a sociedade mas não mudar de sociedade. Em 1870 Hugo retornou a França e reatou sua carreira política. Foi eleito primeiro para a Assembléia Nacional, e mais tarde para o Senado. Não aderiu à Comuna de Paris mas defendeu a anistia aos seus integrantes. De acordo com seu último desejo, foi enterrado em um caixão humilde no Panthéon, após ter ficado vários dias exposto sob o Arco do Triunfo. Fonte: www.uol.com.br

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

A HISTÓRIA DO OSCAR

Existem prêmios e existe o Oscar. Sem exageros, o prêmio mais popular e de maior prestígio do mundo do cinema, que é entregue desde 1927, é o troféu mais desejado do mundo. E a transmissão para o mundo todo da cerimônia de entrega pela televisão só acentua o fascínio. Até mesmo pessoas que não frequentam os cinemas passam a comentar o prêmio com intimidade. Ninguém deixa de prestar atenção ao Oscar, nem aqueles mais críticos que acusam Hollywood de premiar os filmes mais comerciais e ignorar os chamados filmes de arte. Sempre que se fala da estatueta dourada é impossível deixar de lembrar da Academia de Ciências e Artes Cinematográficas de Hollywood. A idéia de uma Academia de Cinema surgiu na década de 20, sob a liderança de Louis B. Mayer, presidente da Metro gold dozewyn Mayer (MGM). Trinta e seis pessoas, entre diretores e atores, formaram o grupo de membros fundadores. A academia foi criada em 4 de maio de 1927, como uma associação não lucrativa e a concessão de prêmios por mérito era apenas um dos seus objetivos. Melhorar a imagem da indústria do cinema e seus membros, promover e encorajar avanços técnicos e artísticos, distribuir prêmios de méritos para as melhores realizações: esses eram os objetivos da Academia. A Estatueta - Parte 1 A princípio, o Oscar não era Oscar. Quer dizer, a estatueta já existia, mas não era chamada de Oscar. E quem imaginou a estatueta de um homem nu em cima de um rolo de filme segurando uma espada? Foi Cedric Gibbons, diretor de arte da Metro, quem a desenhou e o escultor George Stanley a confeccionou. Quanto ao nome Oscar, há três versões e três pessoas que se dizem responsáveis pelo apelido: Bette Davis, a bibliotecária Margaret Herrick e o colunista Sidney Skolsky. Bette Davis apelidou o prêmio de Oscar porque ele se parecia com as costas de Harmon Oscar Nelson, seu marido na época. Já a bibliotecária Margaret, mais tarde secretária executiva da Academia, teria dito que a estatueta se parecia com seu tio Oscar. E o famoso colunista de Hollywood Sidney Skolsky diz que foi ele quem inventou o nome porque estava cansado de se referir ao prêmio como estatueta. O fato é que o apelido pegou. Histórico da Apresentação A primeira apresentação dos prêmios foi em 16 de maio de 1929, no Hotel Roosevelt, em Hollywood. Os troféus eram referentes à temporada de 1927/28 e teve um banquete para 270 pessoas. Após o jantar, houve a entrega de 11 prêmios e nove discursos, inclusive o de Louis B. Mayer. Em sua primeira edição, a Academia entregou 11 prêmios. No segundo ano, os prêmios foram conferidos para apenas sete categorias. Hoje, o número de categorias varia entre 23 e 25. O número foi se alterando no decorrer dos anos, refletindo o desenvolvimento da indústria cinematográfica, como o surgimento do som e da cor. Em 2002, foi criada a categoria Animação. Nada dos cinco indicados em cada categoria, como se tornou tradicional nas últimas décadas da premiação. Nem de os membros da Academia escolheram os indicados. Nos primeiros anos, os finalistas eram escolhidos por um comitê de 20 pessoas, mas somente cinco delas decidiam os vencedores. No terceiro ano, Mary Pickford foi acusada de ter sido ajudada pelos juízes e a escolha passou a ser feita pelos membros da Academia, já 400 na época. Nos seis primeiros anos do Oscar, os prêmios eram por temporada, como acontece hoje nas premiações de TV. A partir de 34, o critério passou a ser o ano: só concorriam os filmes lançados de 1º de janeiro até 31 de dezembro. Concorrem os filmes de longa-metragem em inglês ou com legendas em inglês, qualquer que seja seu país de origem, desde que tenham sido exibidos em 35 milímetros, com entrada paga, em um cinema da área de Los Angeles, durante o ano, e essa exibição tenha sido de, no mínimo, uma semana. A partir de 1935, os prêmios passaram a ser fiscalizados pela Price Waterhouse, para evitar que os estúdios que controlavam a Academia também controlassem os prêmios. Afinal, na primeira década do Oscar, o estúdio de Mayer, a Metro, teve 155 indicações e 33 prêmios, duas vezes mais que qualquer dos outros estúdios. Com a entrada em cena da Price Waterhouse chegaram os atuais envelopes selados e secretos. Atualmente, a Price Waterhouse tem a missão de tabular os votos e, antes da entrega, só os diretores da empresa sabem do resultado. A Estatueta - Parte 2 O Oscar é feito de "Metal Britania" e recoberto de ouro 18 quilates. Seu valor é nulo, mas para a Academia confeccioná-lo custa cerca de 200 dólares. Fonte: www.cineclick.com.br

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

SOBRE O HORÁRIO DE VERÃO

Horário de verão ou DST (Daylight Saving Time) é a prática de adiantar o relógio em uma hora. O horário de verão foi Idealizado por Benjamin Franklin, em 1784, nos Estados Unidos. A intenção de Franklin era aproveitar a luz natural durante os dias mais longos do ano. No entanto, o governo americano não gostou da ideia. O primeiro país a adotar oficialmente o DST foi a Alemanha, durante a Primeira Guerra Mundial. O objetivo do horário de verão é a economia do consumo de energia por meio do melhor aproveitamento da luz natural do dia. Assim, a prática reduz a demanda em períodos considerados como “horários de ponta” (das 18 às 21h), onde o consumo é bem maior. No Brasil, o horário de verão foi instituído pela primeira vez no verão de 1931/1932. Em 1985, depois de 18 anos sem sua instituição, a prática de adiantar os relógios em uma hora foi novamente adotada em razão da queda do nível de água nos reservatórios das hidrelétricas. Após esse período, o horário de verão passou a ocorrer em todos os anos. Por meio do aproveitamento da luz natural, obtém-se uma redução de 4 a 5% no consumo de energia elétrica, o que faz com que o país não sofra com problemas decorrentes da falta de energia. O DST se inicia no verão pelo fato de a estação ser a mais quente e a que mais provoca o aumento do consumo de eletricidade: refrigeração, condicionamento de ar, ventilação etc., além de apresentar os dias mais longos que as noites. O horário é adotado em toda a Europa, na maior parte da América do Norte e Austrália. A medida é mais eficaz nas regiões distantes da linha do Equador, já que nesta estação os dias são mais longos e as noites mais curtas. Nas regiões próximas ao Equador, o horário de verão traz poucos benefícios, pois os dias e as noites têm duração igual ao longo do ano. Embora proporcione a redução do consumo, o horário de verão é visto por muitos como algo relativamente desnecessário e prejudicial à saúde, já que altera o relógio biológico das pessoas, provocando uma mudança brusca nos ritmos do organismo humano que, normalmente, estão sincronizados entre si, seguindo uma ordem temporal interna. s Regiões brasileiras que adotam esse horário são: Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Rio de Janeiro) e Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), além do estado do Tocantins (Norte). No Brasil o Horário de Verão 2012/2013 iniciou-se em 21/10/2012 a terminou em 17/02/2013 Fonte: Brasil Escola

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Dia dos Namorados: EUA e Europa

O Dia do Namorados é um dia muito especial. Seu surgimento foi em homenagem aos deuses Juno e Lupercus, conhecidos como os protetores dos casais. No dia 15 de fevereiro, faziam uma festa a estes, agradecendo a fertilidade da terra, os rapazes colocavam nomes de moças em papeizinhos para serem sorteados. O papel retirado seria o nome de sua esposa. Como muitos casais apaixonados eram impedidos por suas famílias de casarem-se, um padre de nome Valentino passou a realizar matrimônios às escondidas, quando os casais fugiam, para que não ficassem sem receber as bênçãos de Deus. Com isso, o dia 14 de fevereiro passou a ser considerado o dia de São Valentin (Valentine’s Day), em homenagem ao padre, sendo comemorado nos Estados Unidos e na Europa como o dia dos namorados. A divulgação da data no Brasil foi feita pelo empresário João Dória, que havia chegado do exterior. Representantes do comércio acharam uma ótima ideia para aquecer as vendas e escolheram o dia 12 de junho para ser o dia dos namorados em nosso país. A data foi escolhida às vésperas do dia de santo Antônio, o santo casamenteiro. As pessoas apaixonadas costumam presentear seus namorados ou cônjuges, a fim de mostrar todo o amor que sentem. Nessa data, os casais saem para trocar presentes e comemorar, com um jantar romântico, a paixão que sentem um pelo outro, a afetividade e o amor, como forma de agradecer o companheirismo e a dedicação entre ambos. Mas existem várias formas de comemorar o dia dos namorados. Mandar flores, cestas de café da manhã, uma cesta de happy hour para degustarem juntos, mensagens por telefone, serenatas, fazer uma pequena viagem, passar um dia em uma casa de relaxamento (SPA), dentre outras. O importante é usar a criatividade e o romantismo! (Fonte: Brasil Escola)

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Origem do Carnaval

O carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Posteriormente, os gregos e romanos inseriram bebidas e práticas sexuais na festa, tornando-a intolerável aos olhos da Igreja. Com o passar do tempo, o carnaval passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica, o que ocorreu de fato em 590 d.C. Até então, o carnaval era uma festa condenada pela Igreja por suas realizações em canto e dança, que aos olhos cristãos eram atos pecaminosos. A partir da adoção do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada através de cultos oficiais, o que bania os “atos pecaminosos”. Tal modificação foi fortemente espantosa aos olhos do povo, já que fugia das reais origens da festa, como o festejo pela alegria e pelas conquistas. Em 1545, durante o Concílio de Trento, o carnaval voltou a ser uma festa popular. Em aproximadamente 1723, o carnaval chegou ao Brasil sob influência europeia. Ocorria através de desfiles de pessoas fantasiadas e mascaradas. Somente no século XIX que os blocos carnavalescos surgiram com carros decorados e pessoas fantasiadas de forma semelhante à de hoje. A festa foi grandemente adotada pela população brasileira, o que tornou o carnaval uma das maiores comemorações do país. As famosas marchinhas carnavalescas foram acrescentadas, assim a festa cresceu em quantidade de participantes e em qualidade. Fonte: Brasil Escola

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

O FIM DA FERIAS!!!!!

O tempo voa. As ferias passam mais rapido ainda. Nem percebemos, mas houve tempo para viajar, passear e divagar. Curtir a familia, tomar sorvete no Shopping, ir a praia e contemplar o horizonte. Pôr a leitura em dia: jornais, revistas, livros. Conversar com amigos, antigos ou recentes, virtualmente ou pessoalmente. Rir e se alegrar. Agora com as pilhas recarregadas eh hora de retomar as atividades profissionais e enumerar metas a seguir no novo ano, para mais uma etapa de sucesso. 2013 estou pronta, mas torcendo para que venham logo as proximas ferias para aproveitar muito mais, sonhar muito mais....